Publicidade
Publicidade
06/09/2006
-
09h57
JUCA GUIMARÃES
do Agora
Os 9.500 funcionários da montadora GM em São José dos Campos (a 91 km da capital) podem entrar em greve na próxima terça-feira.
Ontem, cerca de 6.000 trabalhadores se reuniram em assembléia na porta da fábrica e decidiram que haverá paralisação na linha de produção, caso a empresa não melhore a proposta de reajuste e não aplique as reivindicações do sindicato.
O principal ponto da negociação, que terá uma nova rodada hoje, a partir das 9h, é o índice de reajuste. O sindicato quer 13,8% de aumento salarial, mas a montadora ofereceu 4,3% de reajuste.
"Na assembléia, a maioria dos trabalhadores recusou novamente a proposta e decidiu pela paralisação geral na terça", disse Vivaldo Moreira, diretor do sindicato e membro da comissão de fábrica da GM.
O sindicato pediu a construção de uma creche. A montadora, por outro lado, ofereceu um aumento no auxílio-creche, que é de 20% do valor do piso da GM (R$ 950).
"É um impasse, a negociação não avançou muito na última reunião. Estamos esperando uma proposta melhor da GM", completou Moreira.
A montadora informou que não vai se pronunciar sobre o reajuste e as reivindicações dos trabalhadores até o final da negociação.
O sindicato incluiu na pauta de reivindicação um período de estabilidade no emprego de 12 meses para as mulheres grávidas, após a licença-maternidade, e uma estabilidade de 12 meses para as mulheres grávidas que sofrerem aborto. "É uma reivindicação muito importante. As mulheres representam 15% do quadro da empresa", disse Moreira.
Na segunda-feira, após as folgas do feriado de Sete de Setembro, os trabalhadores se reúnem em assembléia para avaliar o resultado da reunião com a direção da empresa.
Por dia, a GM produz 950 automóveis na fábrica de São José dos Campos.
Leia mais
Mercedes abre plano de demissão voluntária no ABC
Autopeças vêem ameaça com crise na Volks
Intel deve demitir mais de 10 mil até 2007
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a General Motors
Metalúrgicos da General Motors no interior de SP podem fazer greve
Publicidade
do Agora
Os 9.500 funcionários da montadora GM em São José dos Campos (a 91 km da capital) podem entrar em greve na próxima terça-feira.
Ontem, cerca de 6.000 trabalhadores se reuniram em assembléia na porta da fábrica e decidiram que haverá paralisação na linha de produção, caso a empresa não melhore a proposta de reajuste e não aplique as reivindicações do sindicato.
O principal ponto da negociação, que terá uma nova rodada hoje, a partir das 9h, é o índice de reajuste. O sindicato quer 13,8% de aumento salarial, mas a montadora ofereceu 4,3% de reajuste.
"Na assembléia, a maioria dos trabalhadores recusou novamente a proposta e decidiu pela paralisação geral na terça", disse Vivaldo Moreira, diretor do sindicato e membro da comissão de fábrica da GM.
O sindicato pediu a construção de uma creche. A montadora, por outro lado, ofereceu um aumento no auxílio-creche, que é de 20% do valor do piso da GM (R$ 950).
"É um impasse, a negociação não avançou muito na última reunião. Estamos esperando uma proposta melhor da GM", completou Moreira.
A montadora informou que não vai se pronunciar sobre o reajuste e as reivindicações dos trabalhadores até o final da negociação.
O sindicato incluiu na pauta de reivindicação um período de estabilidade no emprego de 12 meses para as mulheres grávidas, após a licença-maternidade, e uma estabilidade de 12 meses para as mulheres grávidas que sofrerem aborto. "É uma reivindicação muito importante. As mulheres representam 15% do quadro da empresa", disse Moreira.
Na segunda-feira, após as folgas do feriado de Sete de Setembro, os trabalhadores se reúnem em assembléia para avaliar o resultado da reunião com a direção da empresa.
Por dia, a GM produz 950 automóveis na fábrica de São José dos Campos.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice