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06/12/2006
-
19h19
da Folha Online
As empresas de telefonia começarão a oferecer dois planos com ligações locais cobradas por minutos, e não mais por pulsos, a partir de março de 2007. Veja como funcionam esses planos e as diferenças da cobrança que é feita hoje:
Novo plano básico por minuto
Esse será implementado entre março e julho de 2007. Não há taxa de completamento de chamada. Três segundo depois que a ligação é atendida começa a contar o tempo da chamada e de cobrança. O tempo mínimo de tarifação é de 30 segundos (mesmo que a ligação seja interrompida antes disso), e na seqüência, a cobrança é feita a cada seis segundos (um décimo de minuto).
O usuário tem direito a uma franquia de 200 minutos (classe residencial) ou 150 minutos (não residencial ou PABX).
A cobrança por chamada na madrugada, sábado após 14h, domingos e feriados nacionais equivale ao valor de dois minutos e o usuário pode falar por tempo indeterminado.
O valor do minuto equivale a aproximadamente dois terços do valor do pulso (R$ 0,10267 no DF e R$ 0,09557 em SP).
Esse plano será melhor para os usuários que fazem mais chamadas curtas (de até 2 minutos e meio).
O usuário tem direito à conta detalhada.
Plano alternativo obrigatório minuto
A partir do momento em que a ligação é atendida, é cobrada a taxa de completamento de chamada (equivalente a quatro minutos).
No mesmo instante começa a ser medido o consumo em minutos.
O tempo mínimo de tarifação é de 30 segundos (mesmo que a ligação seja interrompida antes disso). Na seqüência, a cobrança passa a ser feita a cada seis segundos.
Nesse plano os usuários têm direito (pagando a assinatura básica) a uma franquia de 400 minutos (residencial) ou 360 minutos (não residencial ou PABX).
Nos horários de tarifa reduzida (durante a madrugada, sábado após 14h, domingos e feriados nacionais), o usuário paga o equivalente a quatro minutos para falar por tempo indeterminado.
O valor do minuto equivale a um quarto do pulso (aproximadamente R$ 0,03862 no DF e R$ 0,03667 em SP).
Esse plano é recomendável para usuários que fazem mais chamadas longas (a partir de três minutos).
O usuário tem direito à conta detalhada.
Sistema de pulsos adotado hoje
Quando a ligação é atendida, três segundos depois é cobrado o primeiro pulso. O segundo pulso incide aleatoriamente, no intervalo de até quatro minutos.
Os pulsos que sucedem são contados a cada quatro minutos.
Nesse plano os usuários têm direito (pagando a assinatura básica) a uma franquia de 100 pulsos (residencial) ou 90 pulsos (não residencial ou PABX)
Nos horários de tarifa reduzida (durante a madrugada, sábado após 14h, domingos e feriados nacionais), o usuário paga apenas um pulso para falar por tempo indeterminado.
Com esse sistema de cobrança, o usuário não tem noção exata do seu consumo, já que o pulso aleatório pode incidir em intervalos de tempo diferentes em cada ligação.
Não há detalhamento das chamadas locais para telefones fixos.
O valor do pulso é de aproximadamente R$ 0,15454 (Distrito Federal). Em São Paulo (Telefônica), é de R$ 0,14672.
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As empresas de telefonia começarão a oferecer dois planos com ligações locais cobradas por minutos, e não mais por pulsos, a partir de março de 2007. Veja como funcionam esses planos e as diferenças da cobrança que é feita hoje:
Novo plano básico por minuto
Esse será implementado entre março e julho de 2007. Não há taxa de completamento de chamada. Três segundo depois que a ligação é atendida começa a contar o tempo da chamada e de cobrança. O tempo mínimo de tarifação é de 30 segundos (mesmo que a ligação seja interrompida antes disso), e na seqüência, a cobrança é feita a cada seis segundos (um décimo de minuto).
O usuário tem direito a uma franquia de 200 minutos (classe residencial) ou 150 minutos (não residencial ou PABX).
A cobrança por chamada na madrugada, sábado após 14h, domingos e feriados nacionais equivale ao valor de dois minutos e o usuário pode falar por tempo indeterminado.
O valor do minuto equivale a aproximadamente dois terços do valor do pulso (R$ 0,10267 no DF e R$ 0,09557 em SP).
Esse plano será melhor para os usuários que fazem mais chamadas curtas (de até 2 minutos e meio).
O usuário tem direito à conta detalhada.
Plano alternativo obrigatório minuto
A partir do momento em que a ligação é atendida, é cobrada a taxa de completamento de chamada (equivalente a quatro minutos).
No mesmo instante começa a ser medido o consumo em minutos.
O tempo mínimo de tarifação é de 30 segundos (mesmo que a ligação seja interrompida antes disso). Na seqüência, a cobrança passa a ser feita a cada seis segundos.
Nesse plano os usuários têm direito (pagando a assinatura básica) a uma franquia de 400 minutos (residencial) ou 360 minutos (não residencial ou PABX).
Nos horários de tarifa reduzida (durante a madrugada, sábado após 14h, domingos e feriados nacionais), o usuário paga o equivalente a quatro minutos para falar por tempo indeterminado.
O valor do minuto equivale a um quarto do pulso (aproximadamente R$ 0,03862 no DF e R$ 0,03667 em SP).
Esse plano é recomendável para usuários que fazem mais chamadas longas (a partir de três minutos).
O usuário tem direito à conta detalhada.
Sistema de pulsos adotado hoje
Quando a ligação é atendida, três segundos depois é cobrado o primeiro pulso. O segundo pulso incide aleatoriamente, no intervalo de até quatro minutos.
Os pulsos que sucedem são contados a cada quatro minutos.
Nesse plano os usuários têm direito (pagando a assinatura básica) a uma franquia de 100 pulsos (residencial) ou 90 pulsos (não residencial ou PABX)
Nos horários de tarifa reduzida (durante a madrugada, sábado após 14h, domingos e feriados nacionais), o usuário paga apenas um pulso para falar por tempo indeterminado.
Com esse sistema de cobrança, o usuário não tem noção exata do seu consumo, já que o pulso aleatório pode incidir em intervalos de tempo diferentes em cada ligação.
Não há detalhamento das chamadas locais para telefones fixos.
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