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22/01/2007
-
18h50
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Sem deixar claro se ficará ou não no governo, o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) disse que continuará a 'brigar' por mais desonerações.
"A partir de amanhã vamos brigar por mais desonerações. Quase tudo foi abrangido pelo PAC [Programa para Aceleração do Crescimento]", disse ele ao comentar as medidas anunciadas hoje.
Questionado, Furlan declarou que ainda não tem uma resposta sobre sua permanência no ministério.
Durante o primeiro mandato do governo Lula, o ministro do Desenvolvimento trabalhou de forma efetiva para conceder benefícios fiscais ao setor produtivo. Foi dele a idéia da "MP do Bem", que no final de 2005 foi transformada em lei e que garantiu uma série de incentivos aos investimentos das empresas.
Fulan lembrou que algumas medidas não foram incluídas no PAC por falta de recursos, como a redução do limite de 80% de exportações da produção total que as empresas precisam cumprir para ter isenção de PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).
O PAC prevê R$ 6,6 bilhões em desonerações para este ano.
Caso ocorra um crescimento da arrecação, o ministro acredita que será possível pleitear novas reduções de impostos a partir do segundo semestre.
Entre as áreas que poderiam ser beneficiadas, ele citou software, telecomunicações e informática, que são setores com potencial para atração de investimentos.
Apesar das reivindicações, ele ficou satisfeito com as medidas do PAC.
"Eu me sinto estimulado. Como empresário, tenho até vontade de abrir um novo negócio", disse.
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Furlan diz que continuará a brigar por mais desonerações
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da Folha Online, em Brasília
Sem deixar claro se ficará ou não no governo, o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) disse que continuará a 'brigar' por mais desonerações.
"A partir de amanhã vamos brigar por mais desonerações. Quase tudo foi abrangido pelo PAC [Programa para Aceleração do Crescimento]", disse ele ao comentar as medidas anunciadas hoje.
Questionado, Furlan declarou que ainda não tem uma resposta sobre sua permanência no ministério.
Durante o primeiro mandato do governo Lula, o ministro do Desenvolvimento trabalhou de forma efetiva para conceder benefícios fiscais ao setor produtivo. Foi dele a idéia da "MP do Bem", que no final de 2005 foi transformada em lei e que garantiu uma série de incentivos aos investimentos das empresas.
Fulan lembrou que algumas medidas não foram incluídas no PAC por falta de recursos, como a redução do limite de 80% de exportações da produção total que as empresas precisam cumprir para ter isenção de PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).
O PAC prevê R$ 6,6 bilhões em desonerações para este ano.
Caso ocorra um crescimento da arrecação, o ministro acredita que será possível pleitear novas reduções de impostos a partir do segundo semestre.
Entre as áreas que poderiam ser beneficiadas, ele citou software, telecomunicações e informática, que são setores com potencial para atração de investimentos.
Apesar das reivindicações, ele ficou satisfeito com as medidas do PAC.
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