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09/04/2007
-
12h40
da Folha Online
O diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Rodrigo Rato, afirmou hoje que os riscos que pesavam sobre a economia mundial nos últimos seis meses são um pouco menores.
"Onde está a economia mundial agora? Não penso que os riscos sejam mais importantes do que eram há seis meses. Eu penso até que diminuíram um pouco. No entanto, alguns desses risco são diferentes e há uma consciência muito grande das incertezas e dos paradoxos da nossa prosperidade atual", afirmou ele, durante discurso em Washington (EUA).
Entre os riscos já listados pelo Fundo como ameaças à economia mundial estavam os problemas no setor imobiliário americano e os "solavancos" nos mercados de ações. A instituição tem feito múltiplos esforços para acalmar a inquietação dos mercados de capitais sobre os riscos de uma desaceleração global. No início do ano, por exemplo, Rato já falava em um "um crescimento sólido na Europa" e um "cenário principal" de "pouso suave" para a economia dos EUA.
Mais recentemente, em seu relatório "Panorama Econômico Mundial", a instituição declarou que a influência do desaquecimento econômico dos EUA sobre o restante do mundo não devia ser "exagerado". "Por enquanto, a desaceleração econômica americana teve efeito limitado sobre o crescimento da maior parte das demais economias".
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Leia o que já foi publicado sobre o FMI
FMI afirma que riscos sobre economia mundial diminuíram nos últimos seis meses
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O diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Rodrigo Rato, afirmou hoje que os riscos que pesavam sobre a economia mundial nos últimos seis meses são um pouco menores.
"Onde está a economia mundial agora? Não penso que os riscos sejam mais importantes do que eram há seis meses. Eu penso até que diminuíram um pouco. No entanto, alguns desses risco são diferentes e há uma consciência muito grande das incertezas e dos paradoxos da nossa prosperidade atual", afirmou ele, durante discurso em Washington (EUA).
Entre os riscos já listados pelo Fundo como ameaças à economia mundial estavam os problemas no setor imobiliário americano e os "solavancos" nos mercados de ações. A instituição tem feito múltiplos esforços para acalmar a inquietação dos mercados de capitais sobre os riscos de uma desaceleração global. No início do ano, por exemplo, Rato já falava em um "um crescimento sólido na Europa" e um "cenário principal" de "pouso suave" para a economia dos EUA.
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