Publicidade
Publicidade
30/04/2007
-
11h35
da France Presse, em Washington
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, mantém "plena confiança" em Paul Wolfowitz, informou nesta segunda-feira a Casa Branca antes da reunião do presidente do Banco Mundial com membros do Conselho de Administração.
Wolfowitz é acusado de nepotismo por favorecer sua namorada, Shaha Riza, funcionária do Banco Mundial, que em seguida foi transferida para o Departamento de Estado sem deixar de receber seu salário no órgão.
Vários altos funcionários da instituição pediram sua demissão e ministros de vários países europeus consideraram que ele não poderia se manter em seu posto.
No domingo passado, o Grupo de Avaliação Independente (IEG, em inglês) uma unidade independente dentro do Banco Mundial, indicou que o escândalo ameaça o papel da instituição internacional.
Wolfowitz sofreu um novo abalo no domingo retrasado quando um grupo de 42 ex-altos funcionários do Banco Mundial divulgou uma carta aberta no "Financial Times", onde pediam sua renúncia.
Em meio a um escândalo crescente, Wolfowitz, de 63 anos, se negou a renunciar, e na sexta-feira passada reiterou que deixará seu futuro nas mãos do diretório do órgão que dirige.
O conselho de administração do Banco Mundial decidiu na mesma sexta-feira pela abertura de uma investigação sobre os contratos que Wolfowitz firmou com seus assessores mais próximos.
Leia mais
Funcionários do Banco Mundial querem renúncia de Wolfowitz
Grupo que investiga Wolfowitz indica violação de normas éticas
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Banco Mundial
Leia o que já foi publicado sobre Paul Wolfowitz
Casa Branca reafirma sua confiança em Wolfowitz
Publicidade
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, mantém "plena confiança" em Paul Wolfowitz, informou nesta segunda-feira a Casa Branca antes da reunião do presidente do Banco Mundial com membros do Conselho de Administração.
Wolfowitz é acusado de nepotismo por favorecer sua namorada, Shaha Riza, funcionária do Banco Mundial, que em seguida foi transferida para o Departamento de Estado sem deixar de receber seu salário no órgão.
Vários altos funcionários da instituição pediram sua demissão e ministros de vários países europeus consideraram que ele não poderia se manter em seu posto.
No domingo passado, o Grupo de Avaliação Independente (IEG, em inglês) uma unidade independente dentro do Banco Mundial, indicou que o escândalo ameaça o papel da instituição internacional.
Wolfowitz sofreu um novo abalo no domingo retrasado quando um grupo de 42 ex-altos funcionários do Banco Mundial divulgou uma carta aberta no "Financial Times", onde pediam sua renúncia.
Em meio a um escândalo crescente, Wolfowitz, de 63 anos, se negou a renunciar, e na sexta-feira passada reiterou que deixará seu futuro nas mãos do diretório do órgão que dirige.
O conselho de administração do Banco Mundial decidiu na mesma sexta-feira pela abertura de uma investigação sobre os contratos que Wolfowitz firmou com seus assessores mais próximos.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice