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10/05/2007
-
18h40
da Folha Online
Influenciados pelos Combustíveis e Lubrificantes, que tiveram elevação de 1,94%, os preços praticados pelo varejo de São Paulo subiram 0,41% em abril, ante alta de 0,24% apurada em março. Os dados são do IPV (Índice de Preços no Varejo) da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Trata-se da segunda maior variação do ano, perdendo apenas para janeiro, quando a elevação foi de 0,44%. No acumulado de janeiro a abril, o avanço é de 1,10% e na comparação com o mesmo mês do ano passado, a variação é positiva em 1,12%.
No comparativo abril a março, dos 21 grupos analisados pelo IPV, apenas oito registraram queda. Com elevação de 1,94%, a maior dentre todos os grupos que fecharam o mês em alta, o setor de combustíveis e lubrificantes foram responsáveis pela contribuição mais significativa no índice geral do IPV. Já o setor de feiras foi responsável pela contribuição negativa mais expressiva no índice, registrando queda de 1,88%.
"A instabilidade do clima poderá acarretar em aumento nos preços dos produtos in natura nos próximos meses. Já nos combustíveis, deverá ocorrer o inverso uma vez que acabou o período de entressafra da cana-de-açúcar", afirma o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.
A troca da coleção primavera-verão e o realinhamento de preços contribuíram para que o setor de Vestuários, Tecidos e Calçados tivesse elevação de 0,84% nos seus preços em abril, ante ao mesmo período de 2006.
O grupo Supermercados registrou em abril incremento de 0,32% nos preços, ante os 0,49% de março. Neste setor, que é um dos que mais afetam o resultado geral, os principais aumentos foram: tubérculos (27,31%), leites (3,51%), pescados (2,70%), bebidas alcóolicas (1,76%) e bebidas não alcóolicas (1,34%).
Outros grupos que acusaram elevação nos preços em abril foram: Drogarias e Perfumarias (0,71%), Móveis e Decorações (0,82%), Padarias (0,73%), Veículos (0,20%), Material de Construção (0,58%) e Material de Escritório (0,52%).
Na outra ponta, dos setores que registraram queda, além do segmento de Feiras (-1,88%), aparecem Eletrônicos (-1,49%), Açougues (-1,21%), Eletrodomésticos (-0,59%), Floriculturas (-3,39%), Autopeças e Acessórios (-0,11%), CDs (-0,11%) e Óticas (-0,09%).
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Influenciados pelos Combustíveis e Lubrificantes, que tiveram elevação de 1,94%, os preços praticados pelo varejo de São Paulo subiram 0,41% em abril, ante alta de 0,24% apurada em março. Os dados são do IPV (Índice de Preços no Varejo) da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Trata-se da segunda maior variação do ano, perdendo apenas para janeiro, quando a elevação foi de 0,44%. No acumulado de janeiro a abril, o avanço é de 1,10% e na comparação com o mesmo mês do ano passado, a variação é positiva em 1,12%.
No comparativo abril a março, dos 21 grupos analisados pelo IPV, apenas oito registraram queda. Com elevação de 1,94%, a maior dentre todos os grupos que fecharam o mês em alta, o setor de combustíveis e lubrificantes foram responsáveis pela contribuição mais significativa no índice geral do IPV. Já o setor de feiras foi responsável pela contribuição negativa mais expressiva no índice, registrando queda de 1,88%.
"A instabilidade do clima poderá acarretar em aumento nos preços dos produtos in natura nos próximos meses. Já nos combustíveis, deverá ocorrer o inverso uma vez que acabou o período de entressafra da cana-de-açúcar", afirma o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.
A troca da coleção primavera-verão e o realinhamento de preços contribuíram para que o setor de Vestuários, Tecidos e Calçados tivesse elevação de 0,84% nos seus preços em abril, ante ao mesmo período de 2006.
O grupo Supermercados registrou em abril incremento de 0,32% nos preços, ante os 0,49% de março. Neste setor, que é um dos que mais afetam o resultado geral, os principais aumentos foram: tubérculos (27,31%), leites (3,51%), pescados (2,70%), bebidas alcóolicas (1,76%) e bebidas não alcóolicas (1,34%).
Outros grupos que acusaram elevação nos preços em abril foram: Drogarias e Perfumarias (0,71%), Móveis e Decorações (0,82%), Padarias (0,73%), Veículos (0,20%), Material de Construção (0,58%) e Material de Escritório (0,52%).
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