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14/05/2007
-
12h28
da Folha Online
As vendas no pequeno varejo tiveram queda de 1,9% em março na comparação com o mesmo período de 2006, segundo apurou a PCPV (Pesquisa Conjuntural do Pequeno Varejo) da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo). No trimestre, o resultado é positivo em 0,5%.
A maior retração no faturamento real ocorreu no comércio de alimentos e bebidas (14,3%) e o melhor desempenho foi no grupo de vestuário, tecidos e calçados (11,6%). Dos sete setores pesquisados, cinco apresentaram resultados negativos.
Segundo o presidente da Fecomercio, Abram Szajman, o resultado foi influenciado pelo crédito, que está se expandindo mais lentamente, e pelo alto nível de endividamento do consumidor --que faz com que ele desvie parte da renda e do crédito do consumo para o pagamento de dívidas.
O grupo móveis e decorações registrou aumento de 11% no faturamento real, comparativamente a março do ano passado; as lojas de eletroeletrônicos contabilizaram em março queda de 3,5% no faturamento real, enquanto farmácias e perfumarias tiveram em março retração de 4,7% e autopeças e acessórios, ficou negativo em 8,3%.
Repetindo o péssimo desempenho dos meses anteriores, as lojas de material de construção tiveram em março retração de 10,4% no seu faturamento real.
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Vendas do pequeno varejo caem 1,9% em março
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As vendas no pequeno varejo tiveram queda de 1,9% em março na comparação com o mesmo período de 2006, segundo apurou a PCPV (Pesquisa Conjuntural do Pequeno Varejo) da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo). No trimestre, o resultado é positivo em 0,5%.
A maior retração no faturamento real ocorreu no comércio de alimentos e bebidas (14,3%) e o melhor desempenho foi no grupo de vestuário, tecidos e calçados (11,6%). Dos sete setores pesquisados, cinco apresentaram resultados negativos.
Segundo o presidente da Fecomercio, Abram Szajman, o resultado foi influenciado pelo crédito, que está se expandindo mais lentamente, e pelo alto nível de endividamento do consumidor --que faz com que ele desvie parte da renda e do crédito do consumo para o pagamento de dívidas.
O grupo móveis e decorações registrou aumento de 11% no faturamento real, comparativamente a março do ano passado; as lojas de eletroeletrônicos contabilizaram em março queda de 3,5% no faturamento real, enquanto farmácias e perfumarias tiveram em março retração de 4,7% e autopeças e acessórios, ficou negativo em 8,3%.
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