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17/05/2007
-
15h54
da Folha Online
O governo boliviano descarta acelerar o processo de compra das refinarias da Petrobras no país porque precisa estudar todos os detalhes do contrato com cautela, disse nesta quinta-feira o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas.
"Temos um mês e não queremos acelerar (...) De nenhuma das partes houve interesse em acelerar, temos de tomar todo o cuidado necessário", disse o ministro, segundo a agência de notícias France Presse.
Executivos da Petrobras se reuniram ontem em La Paz com uma equipe da boliviana YPFB para concluir a venda das refinarias de Cochabamba e Santa Cruz, nos termos já acordados. A Petrobras disse que já entregou à YPFB, na semana passada, todos os documentos e informações necessários para a concretizar o negócio e para transferência da operação das refinarias àquela empresa boliviana.
"A Petrobras não vê nenhum obstáculo para a rápida venda e transferência das operações para YPFB e espera que a conclusão do negócio possa se realizar imediatamente", informou a empresa.
Na semana passada a Petrobras aceitou vender suas duas refinarias no país vizinho por US$ 112 milhões. O acordo prevê que o pagamento pode ser feito em duas parcelas: metade no ato da assinatura do contrato e o restante dois meses depois.
As duas instalações da Petrobras, uma em Cochabamba e a outra em Santa Cruz, foram vendidas pelo Estado boliviano em 1999, numa licitação, por US$ 104 milhões --desde então, a Petrobras investiu mais US$ 30 milhões em modernização. As unidades são as duas maiores que operam no país vizinho e processam cerca de 40 mil barris de petróleo por dia. Para o Brasil, porém, os negócios por lá representam 0,3% do total.
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Bolívia descarta acelerar processo de compra de refinarias da Petrobras
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O governo boliviano descarta acelerar o processo de compra das refinarias da Petrobras no país porque precisa estudar todos os detalhes do contrato com cautela, disse nesta quinta-feira o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas.
"Temos um mês e não queremos acelerar (...) De nenhuma das partes houve interesse em acelerar, temos de tomar todo o cuidado necessário", disse o ministro, segundo a agência de notícias France Presse.
Executivos da Petrobras se reuniram ontem em La Paz com uma equipe da boliviana YPFB para concluir a venda das refinarias de Cochabamba e Santa Cruz, nos termos já acordados. A Petrobras disse que já entregou à YPFB, na semana passada, todos os documentos e informações necessários para a concretizar o negócio e para transferência da operação das refinarias àquela empresa boliviana.
"A Petrobras não vê nenhum obstáculo para a rápida venda e transferência das operações para YPFB e espera que a conclusão do negócio possa se realizar imediatamente", informou a empresa.
Na semana passada a Petrobras aceitou vender suas duas refinarias no país vizinho por US$ 112 milhões. O acordo prevê que o pagamento pode ser feito em duas parcelas: metade no ato da assinatura do contrato e o restante dois meses depois.
As duas instalações da Petrobras, uma em Cochabamba e a outra em Santa Cruz, foram vendidas pelo Estado boliviano em 1999, numa licitação, por US$ 104 milhões --desde então, a Petrobras investiu mais US$ 30 milhões em modernização. As unidades são as duas maiores que operam no país vizinho e processam cerca de 40 mil barris de petróleo por dia. Para o Brasil, porém, os negócios por lá representam 0,3% do total.
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