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05/06/2007 - 13h32

Presidente da Portugal Telecom volta a negar venda da Vivo

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da Lusa, em Lisboa

O presidente da Portugal Telecom (PT), Henrique Granadeiro, disse nesta terça-feira em Lisboa que o grupo luso continua "empenhado" no futuro da brasileira Vivo e refutou a idéia de que a empresa esteja a procura de uma alternativa à operadora de telefonia celular, que é uma joint-venture com a espanhola Telefónica.

"Nunca dissemos que queremos vender a Vivo nem que estamos energicamente à procura [de uma alternativa à Vivo]", afirmou Granadeiro, dizendo que os contatos recentemente assumidos com acionistas da Telemar não tinham como objetivo uma eventual oferta sobre o grupo de telecomunicações brasileiro, líder em telefonia fixa.

"Não fizemos nenhuma proposta sobre a Telemar, nem amigável, nem hostil", reafirmou o presidente da PT, que falou com os jornalistas durante a assinatura de protocolo entre o governo português e grupos de telecom para a distribuição de computadores e acesso à Internet em banda larga a preços reduzidos para alunos e professores do ensino secundário.

Licenças

Granadeiro recordou que esteve recentemente no Brasil em audiências com o ministro das Comunicações, Hélio Costa, e o presidente da Anatel, Plinio Aguiar, para reafirmar o empenho e interesse da Vivo em participar nos leilões de freqüências para operar em Minas Gerais e no Nordeste, o que garantiria à empresa a cobertura total do território brasileiro.

"Estamos neste momento envolvidos num processo muito importante para a Vivo", disse Granadeiro, afirmando que a PT e a Telefónica estão ambas empenhadas em conseguir que a Vivo seja rentável.

"Nos negócios não há rancores", afirmou o presidente da PT, sem querer, contudo, confirmar se o desgaste entre as dois grupos já foi superado ou se as conversas com a empresa espanhola sobre os termos da parceria no Brasil já estão terminadas.

"Nós temos uma parceria e temos obrigação de fazer com que as operações comuns sejam cada vez mais rentáveis", disse o presidente da PT.

 

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