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08/01/2009 - 14h09

Sarkozy anuncia reunião em Berlim prévia à cúpula do G20

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da Efe, em Paris

Os países-membros do G20 manterão "nas próximas semanas" uma reunião preparatória em Berlim da cúpula que devem realizar em abril, em Londres, anunciou hoje o presidente francês, Nicolas Sarkozy.

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Os membros europeus do G20 manterão esse encontro prévio na capital alemã a fim de "falar com uma só voz" sobre as soluções para a crise financeira mundial e a "'refundação' do capitalismo", acrescentou Sarkozy.

Na reunião de abril, o grupo, que reúne os países mais ricos do mundo e os emergentes mais importantes, deve debater sobre "a reforma a grande escala da arquitetura econômica internacional", como explicou o anfitrião da cúpula, o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown.

Sarkozy anunciou a reunião de Berlim na presença da chanceler alemã, Angela Merkel, que participou hoje em Paris na abertura de um colóquio organizado para debater precisamente sobre a idéia da 'refundação' do capitalismo, e que afirmou que os Estados Unidos terão que escutar as propostas européias.

"Esperamos que nossas idéias não se encontrem com ouvidos surdos", disse a chanceler, ao ser perguntada sobre a atitude que confia em encontrar do governo americano sob Barack Obama, que assume a presidência em 20 de janeiro.

Sarkozy, por sua parte, assegurou que os europeus "não deixaremos que se nos imponha um imobilismo que nos conduziria à mesma situação".

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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