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04/09/2002
-
14h20
da Folha Online
Os preços no varejo da região Metropolitana de São Paulo subiram 0,64% durante o mês de agosto, informou hoje a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), que calcula o IPV (Índice de Preços no Varejo).
Segundo a federação, a pressão foi balanceada pela queda de 4,07% nos preços do comércio automotivo, graças ao corte do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que reduziu o preço dos veículos novos.
Já o segmento de bens não-duráveis continua apresentando alta expressiva -em agosto, chegou a 2,40%- por conta dos preços dos alimentos, que subiram 2,53%. O aumento, entretanto, foi menor do que o registrado em julho, quando os alimentos encareceram 2,93% e os bens não-duráveis, 2,84%.
Segundo a Fecomercio, alimentos como arroz, milho e soja são "commodities'' e têm seus preços cotados em dólar, tornando-se suscetíveis às recentes variações cambiais. Além disso, julho e agosto são meses de entressafra para carne.
Já os preços dos bens semiduráveis continuam recuando, de acordo com a sazonalidade do setor, e diminuiriam 0,12%.
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Preços no varejo paulistano subiram 0,64% em agosto
LUCIANA COELHOda Folha Online
Os preços no varejo da região Metropolitana de São Paulo subiram 0,64% durante o mês de agosto, informou hoje a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), que calcula o IPV (Índice de Preços no Varejo).
Segundo a federação, a pressão foi balanceada pela queda de 4,07% nos preços do comércio automotivo, graças ao corte do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que reduziu o preço dos veículos novos.
Já o segmento de bens não-duráveis continua apresentando alta expressiva -em agosto, chegou a 2,40%- por conta dos preços dos alimentos, que subiram 2,53%. O aumento, entretanto, foi menor do que o registrado em julho, quando os alimentos encareceram 2,93% e os bens não-duráveis, 2,84%.
Segundo a Fecomercio, alimentos como arroz, milho e soja são "commodities'' e têm seus preços cotados em dólar, tornando-se suscetíveis às recentes variações cambiais. Além disso, julho e agosto são meses de entressafra para carne.
Já os preços dos bens semiduráveis continuam recuando, de acordo com a sazonalidade do setor, e diminuiriam 0,12%.
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