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10/06/2009 - 19h59

US Airways alerta para necessidade de fusões na aviação civil

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da Efe, em Nova York

O executivo-chefe da companhia aérea US Airways, Doug Parker, alertou hoje em Nova York que as receitas das companhias aéreas americanas estão caindo com força, o que faz prever mais um ano de dificuldades, e apostou por uma consolidação do setor por meio de fusões para que volte a ser rentável.

Parker aplaudiu expressamente a fusão entre Delta e Northwest para criar a maior companhia aérea do mundo, mas insistiu em que o setor ainda está "fragmentado demais".

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Durante a reunião de acionistas realizada hoje, o executivo-chefe explicou que a receita das companhias aéreas sediadas nos Estados Unidos caiu 17% nos três primeiros meses de 2009 frente ao ano anterior devido à recessão e advertiu que, durante o segundo trimestre, esta "abrupta queda" pode ser ainda maior.

"Embora os passos dados em 2008 estejam compensando a queda da renda procedente dos passageiros, sem uma recuperação econômica, 2009 será outro ano difícil para o setor aéreo americano", previu.

Nesse sentido, Parker lembrou que a Iata (Associação Internacional do Transporte Aéreo, na sigla em inglês) calcula que as companhias aéreas dos EUA acumularão perdas este ano, apesar de já terem feito grandes cortes em suas atividades e modificado sua estrutura de preços.

Segundo os dados de Parker, em 2008, as empresas americanas do setor perderam US$ 5 bilhões, dos quais US$ 2,21 bilhões corresponderam aos prejuízos acumulados pela US Airways.

No entanto, o diretor da companhia aérea assegurou que a empresa está em uma boa situação para fazer frente à crise, já que tem 80% de suas operações no mercado interno, que "está se comportando melhor do que o externo".

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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