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06/02/2003
-
14h03
da Folha Online, em Brasília
O acordo fechado hoje entre a TAM e a Varig não afetará a operação das duas empresas nos próximos meses, segundo os presidentes das duas empresas Daniel Mandelli Martin (TAM) e Manuel Eduardo Guedes (Varig).
Eles afirmaram que as empresas continuarão atuando de forma independente até que o formato da operação seja fechado, o que deverá levar cerca de seis meses.
Os ministros José Viegas Filho (Defesa) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) elogiaram o acordo entre as duas companhias aéreas, assinado hoje.
Segundo Furlan trata-se de um passo importante das duas empresas em busca da competitividade. Ele destacou que as dificuldades enfrentadas pelo setor hoje são decorrentes de fatores internos e externos.
Para o ministro, os desequilíbrios foram provocados pelo excesso de oferta em 35% a 40% e a pela grande pressão de custos, impulsionados basicamente pela alta dos combustíveis e o câmbio. "O governo apoia uma mudança estrutural do setor que se inicie por um entendimento privado", afirmou Furlan.
Questionado sobre o que acontecerá com as tarifas das companhias, Viegas disse que elas deverão ficar no "nível razoável que permita o funcionamento positivo das empresas e possibilitar serviços adequados ao consumidor", disse o ministro ao defender a "racionalidade econômica".
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PATRÍCIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
O acordo fechado hoje entre a TAM e a Varig não afetará a operação das duas empresas nos próximos meses, segundo os presidentes das duas empresas Daniel Mandelli Martin (TAM) e Manuel Eduardo Guedes (Varig).
Eles afirmaram que as empresas continuarão atuando de forma independente até que o formato da operação seja fechado, o que deverá levar cerca de seis meses.
Os ministros José Viegas Filho (Defesa) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) elogiaram o acordo entre as duas companhias aéreas, assinado hoje.
Segundo Furlan trata-se de um passo importante das duas empresas em busca da competitividade. Ele destacou que as dificuldades enfrentadas pelo setor hoje são decorrentes de fatores internos e externos.
Para o ministro, os desequilíbrios foram provocados pelo excesso de oferta em 35% a 40% e a pela grande pressão de custos, impulsionados basicamente pela alta dos combustíveis e o câmbio. "O governo apoia uma mudança estrutural do setor que se inicie por um entendimento privado", afirmou Furlan.
Questionado sobre o que acontecerá com as tarifas das companhias, Viegas disse que elas deverão ficar no "nível razoável que permita o funcionamento positivo das empresas e possibilitar serviços adequados ao consumidor", disse o ministro ao defender a "racionalidade econômica".
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