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13/02/2003
-
21h01
As 27 lojas franqueadas da Stella Barros querem agora aderir à bandeira da operadora X-Virtual, que garante o embarque e os pacotes comprados pelos clientes da Stella Barros.
O presidente da Associação das Franqueadas Stella Barros Turismo, Fábio Tavares, afirmou que as lojas -já autodenominadas ex-Stella Barros- continuam operando normalmente e garantem atendimento de rotina aos seus atuais e potenciais clientes.
São franqueadas da Stella Barros, todas as lojas com exceção das unidades Ibirapuera, em São Paulo, e Barra da Tijuca, no Rio. Os clientes dessas duas unidades terão problemas para embarcar nos pacotes comprados.
Próxima de completar 38 anos no Brasil, a Stella Barros pediu hoje sua autofalência na Justiça de São Paulo. Pelo menos 50 passageiros, que compraram pacotes nas duas lojas próprias da operadora -Ibirapuera e Barra da Tijuca- devem ter problemas imediatos para embarque.
A Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) tentou convencer as empresas aéreas a garantir o embarque dos passageiros.
Desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, a empresa sofria com a crise da redução das viagens internacionais. Os EUA respondiam por 60% das vendas da operadora.
Antes, em 1998, a empresa perdeu dinheiro com a crise de venda de ingressos para a Copa do Mundo da França.
Estima-se que a companhia possui uma dívida acima de US$ 6 milhões. Os credores seriam bancos, hotéis, companhias aéreas e empresas de turismo, principalmente em Orlando (EUA).
Em novembro de 2000, a Stella Barros foi vendida para o grupo norte-americano Travel Ya, também conhecida pelo nome fantasia de Volando/Voando, que injetou US$ 10 milhões nas operações no Brasil e também pediu falência.
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Stella Barros pede falência
Operadora foi fundada pela vovó Stella em 1965
Franqueadas Stella Barros garantem pacotes e devem mudar bandeira
da Folha OnlineAs 27 lojas franqueadas da Stella Barros querem agora aderir à bandeira da operadora X-Virtual, que garante o embarque e os pacotes comprados pelos clientes da Stella Barros.
O presidente da Associação das Franqueadas Stella Barros Turismo, Fábio Tavares, afirmou que as lojas -já autodenominadas ex-Stella Barros- continuam operando normalmente e garantem atendimento de rotina aos seus atuais e potenciais clientes.
São franqueadas da Stella Barros, todas as lojas com exceção das unidades Ibirapuera, em São Paulo, e Barra da Tijuca, no Rio. Os clientes dessas duas unidades terão problemas para embarcar nos pacotes comprados.
Próxima de completar 38 anos no Brasil, a Stella Barros pediu hoje sua autofalência na Justiça de São Paulo. Pelo menos 50 passageiros, que compraram pacotes nas duas lojas próprias da operadora -Ibirapuera e Barra da Tijuca- devem ter problemas imediatos para embarque.
A Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) tentou convencer as empresas aéreas a garantir o embarque dos passageiros.
Desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, a empresa sofria com a crise da redução das viagens internacionais. Os EUA respondiam por 60% das vendas da operadora.
Antes, em 1998, a empresa perdeu dinheiro com a crise de venda de ingressos para a Copa do Mundo da França.
Estima-se que a companhia possui uma dívida acima de US$ 6 milhões. Os credores seriam bancos, hotéis, companhias aéreas e empresas de turismo, principalmente em Orlando (EUA).
Em novembro de 2000, a Stella Barros foi vendida para o grupo norte-americano Travel Ya, também conhecida pelo nome fantasia de Volando/Voando, que injetou US$ 10 milhões nas operações no Brasil e também pediu falência.
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