Publicidade
Publicidade
17/03/2003
-
14h03
O governo elevou a projeção de inflação no acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional). Na segunda revisão do acordo, aprovada pelo Fundo, a meta central para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que serve como base para as metas de inflação), em 12 meses, terminados em setembro, subiu de 7% para 15%.
Foram mantidos os 2,5 pontos percentuais de intervalo de variação para cima ou para baixo. Ou seja, a inflação anualizada, ao final de setembro, poderá chegar em até 17,5%.
Todos os limites, por trimestre, para a meta de inflação, foram alterados. Ao final de março, a meta firmada com o FMI é de um IPCA de 15%, com o mesmo intervalo de tolerância mais ou menos 2,5 pontos percentuais contra os 8% previstos anteriormente. Para o final de junho, a meta para a inflação anualizada ficou em 16%, com intervalo de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo, o que dá um limite máximo de 18,5%. A meta anterior para o IPCA anualizado ao final de junho era de 7,5%.
O acordo com o FMI não prevê meta para dezembro, já que ele se encerra neste ano. A meta de inflação ajustada de 8,5% para 2003, definida pelo Banco Central, não faz parte do acordo.
Antes das revisões anunciadas hoje, o governo já tinha sinalizado que a inflação somente volte a uma trajetória dentro da meta a partir de 2004. Por isso, já era esperada uma revisão das previsões dentro do novo acordo com o FMI.
Leia mais
Confira os principais pontos do acordo
Dívida brasileira vai encostar em US$ 1 trilhão
Governo dobra previsão de inflação
Após 7 altas, mercado reduz previsão de inflação
Governo dobra previsão de inflação em acordo com FMI
da Folha OnlineO governo elevou a projeção de inflação no acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional). Na segunda revisão do acordo, aprovada pelo Fundo, a meta central para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que serve como base para as metas de inflação), em 12 meses, terminados em setembro, subiu de 7% para 15%.
Foram mantidos os 2,5 pontos percentuais de intervalo de variação para cima ou para baixo. Ou seja, a inflação anualizada, ao final de setembro, poderá chegar em até 17,5%.
Todos os limites, por trimestre, para a meta de inflação, foram alterados. Ao final de março, a meta firmada com o FMI é de um IPCA de 15%, com o mesmo intervalo de tolerância mais ou menos 2,5 pontos percentuais contra os 8% previstos anteriormente. Para o final de junho, a meta para a inflação anualizada ficou em 16%, com intervalo de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo, o que dá um limite máximo de 18,5%. A meta anterior para o IPCA anualizado ao final de junho era de 7,5%.
O acordo com o FMI não prevê meta para dezembro, já que ele se encerra neste ano. A meta de inflação ajustada de 8,5% para 2003, definida pelo Banco Central, não faz parte do acordo.
Antes das revisões anunciadas hoje, o governo já tinha sinalizado que a inflação somente volte a uma trajetória dentro da meta a partir de 2004. Por isso, já era esperada uma revisão das previsões dentro do novo acordo com o FMI.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice