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03/07/2003
-
13h57
da Folha Online
A deflação de 0,16% registrada no mês de junho pela Fipe --responsável por medir a inflação ao consumidor na cidade de São Paulo-- deve ser uma exceção este ano.
Segundo o coordenador da Fipe, Heron do Carmo, o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) deve apresentar nova alta nos meses de julho e agosto. A previsão dele para a taxa neste período é de inflação de 0,40% e 1%, respectivamente. "Esses percentuais são praticamente tarifas", afirmou Heron.
Ele disse que não há risco de um novo surto inflacionário por causa desses aumentos, até porque o preços dos alimentos e do vestuário devem cair e ajudar a segurar a taxa nos próximos meses.
Para as próximas duas semanas, a Fipe espera registrar deflação, mas ela não deve atingir níveis muito altos. "Acho pouco provável que essa deflação se aprofunde", afirmou.
Como a Fipe só registra a alta dos preços quando o consumidor paga suas contas, o aumento das tarifas só será detectado a partir da segunda quinzena de julho, quando começam a vencer as faturas.
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EDUARDO CUCOLOda Folha Online
A deflação de 0,16% registrada no mês de junho pela Fipe --responsável por medir a inflação ao consumidor na cidade de São Paulo-- deve ser uma exceção este ano.
Segundo o coordenador da Fipe, Heron do Carmo, o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) deve apresentar nova alta nos meses de julho e agosto. A previsão dele para a taxa neste período é de inflação de 0,40% e 1%, respectivamente. "Esses percentuais são praticamente tarifas", afirmou Heron.
Ele disse que não há risco de um novo surto inflacionário por causa desses aumentos, até porque o preços dos alimentos e do vestuário devem cair e ajudar a segurar a taxa nos próximos meses.
Para as próximas duas semanas, a Fipe espera registrar deflação, mas ela não deve atingir níveis muito altos. "Acho pouco provável que essa deflação se aprofunde", afirmou.
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