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17/03/2004
-
20h16
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) criticou hoje a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central em realizar um corte de 0,25 ponto na Selic, que caiu para 16,25% ao ano. Para a Fiesp, o Copom tomou a decisão de "promover um corte simbólico na Selic".
Mesmo admitindo que o Copom agiu na direção certa, a Fiesp criticou a falta de "intensidade [na redução dos juros] que permita no curto prazo alterar o estado de apatia do mercado interno".
Em nota oficial, o presidente da Fiesp, Horacio Lafer Piva, disse que macroeconomistas renomados e até mesmo ex-dirigentes do Banco Central já percebiam o custo desnecessário que a condução da política monetária estava causando na produção".
"Não defendemos vôos cegos. O espaço para redução dos juros era evidente não só para empresários e trabalhadores. A máxima cautela do Copom só poderia se traduzir em uma redução simbólica da Selic. Justamente o que aconteceu", disse Piva em nota.
Mesmo assim, o empresário afirmou que o corte simbólico é melhor do que nada. "Uma redução simbólica dos juros é uma decisão muito superior à manutenção da taxa."
Piva disse que a Fiesp quer "acreditar que [o corte simbólico] signifique a retomada da trajetória de queda dos juros".
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Fiesp critica cautela do Copom e corte simbólico dos juros
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da Folha Online
A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) criticou hoje a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central em realizar um corte de 0,25 ponto na Selic, que caiu para 16,25% ao ano. Para a Fiesp, o Copom tomou a decisão de "promover um corte simbólico na Selic".
Mesmo admitindo que o Copom agiu na direção certa, a Fiesp criticou a falta de "intensidade [na redução dos juros] que permita no curto prazo alterar o estado de apatia do mercado interno".
Em nota oficial, o presidente da Fiesp, Horacio Lafer Piva, disse que macroeconomistas renomados e até mesmo ex-dirigentes do Banco Central já percebiam o custo desnecessário que a condução da política monetária estava causando na produção".
"Não defendemos vôos cegos. O espaço para redução dos juros era evidente não só para empresários e trabalhadores. A máxima cautela do Copom só poderia se traduzir em uma redução simbólica da Selic. Justamente o que aconteceu", disse Piva em nota.
Mesmo assim, o empresário afirmou que o corte simbólico é melhor do que nada. "Uma redução simbólica dos juros é uma decisão muito superior à manutenção da taxa."
Piva disse que a Fiesp quer "acreditar que [o corte simbólico] signifique a retomada da trajetória de queda dos juros".
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