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27/08/2004
-
17h48
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
Os bancos evitaram nesta sexta-feira (27) que o dólar fechasse a semana abaixo da marca de R$ 2,95, apesar das notícias positivas no Brasil (melhora da avaliação por bancos) e exterior (petróleo abaixo de US$ 45). A moeda norte-americana encerrou quase estável, em leve queda de 0,03%, cotada a R$ 2,955.
A divisa chegou a ser negociada pelo preço mínimo de R$ 2,948, o que representou uma queda de 0,27%. Mas nesse patamar, a cotação atraiu mais compradores, como empresas importadoras ou com dívidas em vencimento.
Hoje, dois bancos estrangeiros (Citigroup e Morgan Stanley) recomendaram a seus clientes um aumento nas compras dos títulos da dívida externa do Brasil. Para justificar a decisão, os dois bancos dos EUA citaram a melhora da economia do país e o risco menor de uma fuga de capitais devido à alta dos juros norte-americanos.
Em geral, esse tipo de notícia ajuda na queda do dólar e na valorização das ações e títulos da dívida brasileira, pois mostra a confiança dos investidores estrangeiros em aplicar recursos em papéis do país. Mas, essas recomendações são revistas periodicamente pelos bancos. Em abril passado, o Citigroup havia rebaixado o Brasil.
A perspectiva de entrada de novos recursos também contribui para o alívio nas cotações do dólar. Hoje, Bradesco e Banco Votorantim fecharam captações externas no total de US$ 200 milhões.
O risco Brasil, que mede a remuneração dos títulos da dívida externa do país, recuou 1,8% e soma 524 pontos, o menor patamar desde a última terça-feira (516 pontos). O C-Bond, principal papel brasileiro no exterior, valorizou 0,32%, negociado a US$ 0,973, o melhor preço também desde a terça passada (US$ 0,974).
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Dólar fecha semana em queda, mas evita ficar abaixo de R$ 2,95
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Os bancos evitaram nesta sexta-feira (27) que o dólar fechasse a semana abaixo da marca de R$ 2,95, apesar das notícias positivas no Brasil (melhora da avaliação por bancos) e exterior (petróleo abaixo de US$ 45). A moeda norte-americana encerrou quase estável, em leve queda de 0,03%, cotada a R$ 2,955.
A divisa chegou a ser negociada pelo preço mínimo de R$ 2,948, o que representou uma queda de 0,27%. Mas nesse patamar, a cotação atraiu mais compradores, como empresas importadoras ou com dívidas em vencimento.
Hoje, dois bancos estrangeiros (Citigroup e Morgan Stanley) recomendaram a seus clientes um aumento nas compras dos títulos da dívida externa do Brasil. Para justificar a decisão, os dois bancos dos EUA citaram a melhora da economia do país e o risco menor de uma fuga de capitais devido à alta dos juros norte-americanos.
Em geral, esse tipo de notícia ajuda na queda do dólar e na valorização das ações e títulos da dívida brasileira, pois mostra a confiança dos investidores estrangeiros em aplicar recursos em papéis do país. Mas, essas recomendações são revistas periodicamente pelos bancos. Em abril passado, o Citigroup havia rebaixado o Brasil.
A perspectiva de entrada de novos recursos também contribui para o alívio nas cotações do dólar. Hoje, Bradesco e Banco Votorantim fecharam captações externas no total de US$ 200 milhões.
O risco Brasil, que mede a remuneração dos títulos da dívida externa do país, recuou 1,8% e soma 524 pontos, o menor patamar desde a última terça-feira (516 pontos). O C-Bond, principal papel brasileiro no exterior, valorizou 0,32%, negociado a US$ 0,973, o melhor preço também desde a terça passada (US$ 0,974).
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