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27/09/2004
-
19h49
ELAINE COTTA
da Folha Online
O novo presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, prometeu hoje uma federação mais "produtiva", com maior participação política e com poder de decisão junto ao governo.
Logo após um discurso improvisado durante a sua cerimônia de posse, Skaf voltou a falar da possibilidade de a instituição ter uma cadeira no CMN (Conselho Monetário Nacional) como alternativa para que a indústria passe a participar das decisões do país.
"Já conversei com o presidente [Luiz Inácio] Lula [da Silva] sobre e esperamos logo uma solução para isso", disse. "Mais do que criticar as decisões do Banco Central, precisamos criar uma autoridade produtiva para a indústria."
Skaf voltou a defender uma atuação conjunta do setor produtivo com a classe política e divulgou uma agenda que fará parte de sua rotina enquanto estiver à frente da Fiesp: "A partir da próxima semana, toda quarta-feira estarei em Brasília para um trabalho externo."
Segundo o novo presidente da Fiesp, sem uma articulação política, dificilmente a indústria paulista terá espaço para alcançar os objetivos pleiteados a vários anos, como a redução da carga tributária, dos juros e estímulos ao investimento.
Skaf, inclusive, já tem agendado para a semana que vem um almoço com o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a próxima semana. Segundo ele, um dos temas que serão discutidos é a redução da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), utilizada nos financiamentos do banco estatal.
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Skaf promete "Fiesp produtiva" e dentro do CMN
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da Folha Online
O novo presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, prometeu hoje uma federação mais "produtiva", com maior participação política e com poder de decisão junto ao governo.
Logo após um discurso improvisado durante a sua cerimônia de posse, Skaf voltou a falar da possibilidade de a instituição ter uma cadeira no CMN (Conselho Monetário Nacional) como alternativa para que a indústria passe a participar das decisões do país.
"Já conversei com o presidente [Luiz Inácio] Lula [da Silva] sobre e esperamos logo uma solução para isso", disse. "Mais do que criticar as decisões do Banco Central, precisamos criar uma autoridade produtiva para a indústria."
Skaf voltou a defender uma atuação conjunta do setor produtivo com a classe política e divulgou uma agenda que fará parte de sua rotina enquanto estiver à frente da Fiesp: "A partir da próxima semana, toda quarta-feira estarei em Brasília para um trabalho externo."
Segundo o novo presidente da Fiesp, sem uma articulação política, dificilmente a indústria paulista terá espaço para alcançar os objetivos pleiteados a vários anos, como a redução da carga tributária, dos juros e estímulos ao investimento.
Skaf, inclusive, já tem agendado para a semana que vem um almoço com o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a próxima semana. Segundo ele, um dos temas que serão discutidos é a redução da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), utilizada nos financiamentos do banco estatal.
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