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12/11/2004
-
15h52
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
O governo chinês se comprometeu a incentivar as empresas do país a comprar mais dez aeronaves da joint venture formada entre o país asiático e a Embraer.
A joint venture forneceu sete aviões em 2004, seu primeiro ano de funcionamento, e não tem até o momento encomendas para 2005.
'Com vistas a apoiar a empresa a resolver adequadamente suas dificuldades temporárias na fase inicial de produção, o lado chinês continuará a encorajar empresas chinesas a comprar dez aeronaves fabricadas pelo empreendimento conjunto em 2005', diz o memorando de entendimentos assinado hoje entre os dois países.
"A joint venture estaria entrando o ano de 2005 sem pedidos em carteira. Essa preocupação foi transmitida ao governo chinês", disse o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan.
A China também vai estudar a possibilidade de reduzir as taxas aeroportuárias para jatos regionais, como os da Embraer, reduzindo o custo do transporte de passageiros nesses aviões. Hoje, as tarifas são iguais para todas as aeronaves, independentemente do tamanho.
Caso reduza as tarifas para jatos regionais, estaria dando incentivo financeiro para a escolha desse tipo de aeronave e, indiretamente, à Embraer.
A aviação regional da China representa hoje 15% do mercado, contra 34% na média da aviação em outros países.
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A joint venture forneceu sete aviões em 2004, seu primeiro ano de funcionamento, e não tem até o momento encomendas para 2005.
'Com vistas a apoiar a empresa a resolver adequadamente suas dificuldades temporárias na fase inicial de produção, o lado chinês continuará a encorajar empresas chinesas a comprar dez aeronaves fabricadas pelo empreendimento conjunto em 2005', diz o memorando de entendimentos assinado hoje entre os dois países.
"A joint venture estaria entrando o ano de 2005 sem pedidos em carteira. Essa preocupação foi transmitida ao governo chinês", disse o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan.
A China também vai estudar a possibilidade de reduzir as taxas aeroportuárias para jatos regionais, como os da Embraer, reduzindo o custo do transporte de passageiros nesses aviões. Hoje, as tarifas são iguais para todas as aeronaves, independentemente do tamanho.
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