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14/12/2004
-
14h59
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O conselho de administração da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) se reúne amanhã para definir o futuro da Varig. A companhia deve cerca de R$ 130 milhões em taxas aeroportuárias para a estatal.
Na semana passada, a Infraero propôs que a dívida fosse paga em 12 parcelas mensais. A Varig havia reivindicado um prazo de 30 meses. Mas a estatal rejeitou o pedido.
A Varig tem até amanhã para informar ao conselho da Infraero se aceita a proposta. Se rejeitar a oferta, a Infraero ameaça entrar com o pedido de cobrança judicial, a exemplo do que foi feito com a Vasp.
No começo do mês, a Varig pagou R$ 19 milhões --equivalente a 13% da dívida-- para a estatal.
Para fechar o acordo de parcelamento, a Infraero exige que a Varig ofereça garantias reais, como bens materiais.
Vasp
A Infraero recuou e desistiu de cobrar as taxas de operação dos aeroportos da Vasp em dinheiro. A decisão havia sido tomada após a companhia pagar as taxas com cheques sem fundos. Foram quatro cheques sem fundo --de R$ 40 mil cada.
No entanto, o presidente da Vasp, Wagner Canhedo, procurou o ministro da Defesa, José Alencar, para renegociar a forma de pagamento, que em vez de centralizada, deveria passar a ser feita em cada um dos aeroportos utilizados pela empresa.
Como a Vasp reduziu sua operação para apenas 18 vôos diários, o que dá R$ 40 mil em taxas diárias, a Infraero aceitou voltar a aceitar o pagamento em cheque e de forma centralizada.
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O conselho de administração da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) se reúne amanhã para definir o futuro da Varig. A companhia deve cerca de R$ 130 milhões em taxas aeroportuárias para a estatal.
Na semana passada, a Infraero propôs que a dívida fosse paga em 12 parcelas mensais. A Varig havia reivindicado um prazo de 30 meses. Mas a estatal rejeitou o pedido.
A Varig tem até amanhã para informar ao conselho da Infraero se aceita a proposta. Se rejeitar a oferta, a Infraero ameaça entrar com o pedido de cobrança judicial, a exemplo do que foi feito com a Vasp.
No começo do mês, a Varig pagou R$ 19 milhões --equivalente a 13% da dívida-- para a estatal.
Para fechar o acordo de parcelamento, a Infraero exige que a Varig ofereça garantias reais, como bens materiais.
Vasp
A Infraero recuou e desistiu de cobrar as taxas de operação dos aeroportos da Vasp em dinheiro. A decisão havia sido tomada após a companhia pagar as taxas com cheques sem fundos. Foram quatro cheques sem fundo --de R$ 40 mil cada.
No entanto, o presidente da Vasp, Wagner Canhedo, procurou o ministro da Defesa, José Alencar, para renegociar a forma de pagamento, que em vez de centralizada, deveria passar a ser feita em cada um dos aeroportos utilizados pela empresa.
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