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19/01/2005
-
09h37
da Folha de S.Paulo
As PPPs (Parcerias público-privadas) devem exercer um papel maior para assegurar o desenvolvimento. De cada 10 executivos, 9 partilham essa visão, segundo um relatório divulgado ontem pelo GCCI, braço do Fórum Econômico Mundial para estudos relacionados à interação entre atividade corporativa e cidadania. A sondagem ouviu 40 empresas.
"Muitas parcerias público-privadas são novas, não foram testadas e algumas provavelmente falharão. No entanto essas parcerias oferecem algo importante com um potencial para levar à inovação, melhorar a governança, melhorar o padrão de vida e dar oportunidades para milhões de pessoas. Elas merecem apoio contínuo", afirmou Richard Samans, diretor-geral do Instituto para Parceria e Governança do Fórum Econômico Mundial.
Para aconselhar os países que desejem estimular as PPPs, o GCCI recomenda uma série de medidas, todas baseadas em modelos de parceria consideradas bem-sucedidas. Para os governos, os principais conselhos são atração de parceiros (incentivos fiscais, garantia de risco, por exemplo) e constante diálogo entre empresas e governos. Para os executivos, a receita para uma PPP de sucesso também passa pelo diálogo com o governo. Além disso, o instituto recomenda um levantamento detalhado dos objetivos da parceria.
Segundo o relatório, as razões mais comuns apontada pelos empresários para investir em parceria são valores corporativos, princípios e tradição. Ou seja, para 75% dos entrevistados, as empresas dão prioridade para investimentos em setores que já são familiares. Mas os executivos também destacam a preocupação com responsabilidade social. "Como homens de negócios, temos que continuar a evolução do capitalismo e rapidamente preencher o vazio deixado pelo colapso do comunismo. Temos que criar oportunidades para pessoas em todo o mundo", afirmou Bruce Klatsky, CEO da Philips Van-Heusen.
O Brasil, a Índia, a Rússia e o México, ao lado de mais quatro países emergentes, aparecem como os principais alvos de interesse. "(Juntos) têm um PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 12,5 trilhões (R$ 34 trilhões). É um mercado que não pode ser ignorado", diz trecho do relatório.
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Fórum Econômico Mundial recomenda PPPs
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As PPPs (Parcerias público-privadas) devem exercer um papel maior para assegurar o desenvolvimento. De cada 10 executivos, 9 partilham essa visão, segundo um relatório divulgado ontem pelo GCCI, braço do Fórum Econômico Mundial para estudos relacionados à interação entre atividade corporativa e cidadania. A sondagem ouviu 40 empresas.
"Muitas parcerias público-privadas são novas, não foram testadas e algumas provavelmente falharão. No entanto essas parcerias oferecem algo importante com um potencial para levar à inovação, melhorar a governança, melhorar o padrão de vida e dar oportunidades para milhões de pessoas. Elas merecem apoio contínuo", afirmou Richard Samans, diretor-geral do Instituto para Parceria e Governança do Fórum Econômico Mundial.
Para aconselhar os países que desejem estimular as PPPs, o GCCI recomenda uma série de medidas, todas baseadas em modelos de parceria consideradas bem-sucedidas. Para os governos, os principais conselhos são atração de parceiros (incentivos fiscais, garantia de risco, por exemplo) e constante diálogo entre empresas e governos. Para os executivos, a receita para uma PPP de sucesso também passa pelo diálogo com o governo. Além disso, o instituto recomenda um levantamento detalhado dos objetivos da parceria.
Segundo o relatório, as razões mais comuns apontada pelos empresários para investir em parceria são valores corporativos, princípios e tradição. Ou seja, para 75% dos entrevistados, as empresas dão prioridade para investimentos em setores que já são familiares. Mas os executivos também destacam a preocupação com responsabilidade social. "Como homens de negócios, temos que continuar a evolução do capitalismo e rapidamente preencher o vazio deixado pelo colapso do comunismo. Temos que criar oportunidades para pessoas em todo o mundo", afirmou Bruce Klatsky, CEO da Philips Van-Heusen.
O Brasil, a Índia, a Rússia e o México, ao lado de mais quatro países emergentes, aparecem como os principais alvos de interesse. "(Juntos) têm um PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 12,5 trilhões (R$ 34 trilhões). É um mercado que não pode ser ignorado", diz trecho do relatório.
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