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28/03/2005
-
15h09
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A senadora Heloísa Helena (PSol-AL) afirmou hoje que, mesmo com a decisão do governo de não renovar o acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), anunciada hoje, a economia brasileira continuará submetida às regras defendidas pela instituição.
"A política econômica estabelecida é serviçal do FMI independente de assinatura. O governo nem precisa da vigilância do FMI porque já se mostrou de confiança dos parasitas sem pátria do FMI", disse.
O senador Geraldo Mesquita (PSol-AC) disse dar um voto de confiança ao governo com a decisão de hoje, mas argumentou que essa é apenas uma primeira sinalização. 'É um passo modesto para a quebra dessa sujeição, dessa tutela a que somos submetidos', afirmou.
Já o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que aplaudiria o governo se a política econômica passasse por mudanças, mas disse que a política econômica continuará cumprindo, com folga, as metas de superávit primário (economia para o pagamento de juros), que neste ano é de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto). 'Esse anúncio é puro marketing', criticou.
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A senadora Heloísa Helena (PSol-AL) afirmou hoje que, mesmo com a decisão do governo de não renovar o acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), anunciada hoje, a economia brasileira continuará submetida às regras defendidas pela instituição.
"A política econômica estabelecida é serviçal do FMI independente de assinatura. O governo nem precisa da vigilância do FMI porque já se mostrou de confiança dos parasitas sem pátria do FMI", disse.
O senador Geraldo Mesquita (PSol-AC) disse dar um voto de confiança ao governo com a decisão de hoje, mas argumentou que essa é apenas uma primeira sinalização. 'É um passo modesto para a quebra dessa sujeição, dessa tutela a que somos submetidos', afirmou.
Já o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que aplaudiria o governo se a política econômica passasse por mudanças, mas disse que a política econômica continuará cumprindo, com folga, as metas de superávit primário (economia para o pagamento de juros), que neste ano é de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto). 'Esse anúncio é puro marketing', criticou.
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