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12/05/2005
-
08h41
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O IGP-M apurou deflação de 0,03% na primeira prévia de maio, segundo divulgou hoje a FGV (Fundação Getúlio Vargas). Na primeira medição de abril, o índice havia apurado alta de 0,67%.
O principal responsável pela perda de fôlego da inflação foram os preços no atacado. Depois de registrar alta de 0,81% na primeira prévia do mês passado, o IPA (Índice de Preços do Atacado) registrou deflação de 0,40%. O atacado responde por 60% da composição do índice de inflação.
Depois de meses de aceleração no atacado com os efeitos da estiagem no Rio Grande do Sul nos produtos agrícolas, os últimos indicadores divulgados pela FGV mostram desaceleração dos preços industriais gerada principalmente pela queda do dólar, que tem oscilado abaixo de R$ 2,50 nos últimos dias.
Com a moeda norte-americana mais barata, caem os preços de insumos importados. Também fica menos vantajoso para o setor produtivo exportar. Por isso, cresce a oferta de bens no país, levando à queda nos preços.
Para o consumidor, entretanto, o cenário está contrário, de aceleração. O IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que representa 30% do IGP-M, passou de 0,41% em abril para 0,72% agora. Em geral, a queda dos preços no atacado demora algumas semanas para chegar ao consumidor.
O INCC (Índice Nacional de Custos da Construção) registrou variação de 0,57%, após apurar alta de 0,36% na primeira prévia de março.
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O IGP-M apurou deflação de 0,03% na primeira prévia de maio, segundo divulgou hoje a FGV (Fundação Getúlio Vargas). Na primeira medição de abril, o índice havia apurado alta de 0,67%.
O principal responsável pela perda de fôlego da inflação foram os preços no atacado. Depois de registrar alta de 0,81% na primeira prévia do mês passado, o IPA (Índice de Preços do Atacado) registrou deflação de 0,40%. O atacado responde por 60% da composição do índice de inflação.
Depois de meses de aceleração no atacado com os efeitos da estiagem no Rio Grande do Sul nos produtos agrícolas, os últimos indicadores divulgados pela FGV mostram desaceleração dos preços industriais gerada principalmente pela queda do dólar, que tem oscilado abaixo de R$ 2,50 nos últimos dias.
Com a moeda norte-americana mais barata, caem os preços de insumos importados. Também fica menos vantajoso para o setor produtivo exportar. Por isso, cresce a oferta de bens no país, levando à queda nos preços.
Para o consumidor, entretanto, o cenário está contrário, de aceleração. O IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que representa 30% do IGP-M, passou de 0,41% em abril para 0,72% agora. Em geral, a queda dos preços no atacado demora algumas semanas para chegar ao consumidor.
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