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19/05/2005
-
10h29
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A pesquisa sobre a economia informal urbana, divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que a atividade produtiva não avançou nos 12 meses anteriores ao questionário na avaliação de 49% das empresas de trabalhadores por conta própria e de 43% das de pequenos empregadores. A falta de clientes é apontada por 31% dos entrevistados como o principal entrava ao desenvolvimento dos negócios.
Os dados da pesquisa são referentes ao ano de 2003. Houve aumento do número de pessoas ocupadas em 12% dos empreendimentos de pequenos empregadores. Em contrapartida, 31% das empresas de trabalhadores por conta própria reduziram suas atividades.
O segundo fator inibidor à expansão dos negócios é a concorrência, um fator que ganhou peso na segunda edição da pesquisa. Em 1997, ela era uma preocupação para 19% das empresas, em 2003 este percentual subiu para 25%.
A expansão dos negócios era o plano de 38% das empresas do setor informal em 2003. Apesar disso, 16% dos proprietários do setor informal desejavam abandonar a atividade e procurar emprego.
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A pesquisa sobre a economia informal urbana, divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que a atividade produtiva não avançou nos 12 meses anteriores ao questionário na avaliação de 49% das empresas de trabalhadores por conta própria e de 43% das de pequenos empregadores. A falta de clientes é apontada por 31% dos entrevistados como o principal entrava ao desenvolvimento dos negócios.
Os dados da pesquisa são referentes ao ano de 2003. Houve aumento do número de pessoas ocupadas em 12% dos empreendimentos de pequenos empregadores. Em contrapartida, 31% das empresas de trabalhadores por conta própria reduziram suas atividades.
O segundo fator inibidor à expansão dos negócios é a concorrência, um fator que ganhou peso na segunda edição da pesquisa. Em 1997, ela era uma preocupação para 19% das empresas, em 2003 este percentual subiu para 25%.
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