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23/05/2005
-
11h13
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O superávit comercial -- saldo positivo entre as exportações e as importações-- soma US$ 14,530 bilhões até a terceira semana de maio, um crescimento de 46,9% no ano.
O resultado é a diferença entre exportações de US$ 40,504 bilhões e importações de US$ 25,974 bilhões. Tanto as vendas ao exterior quanto as compras tem um ritmo de crescimento forte no ano, de 29,4% e 21,3%, respectivamente.
O patamar de US$ 14,5 bilhões foi ultrapassado com o desempenho da terceira semana de maio (entre os dias 16 a 22), que teve um superávit de US$ 943 milhões, diferença entre as exportações de US$ 2,436 bilhões e as importações de US$ 1,493 bilhão.
A entrada de dólares por conta das exportações faz com que a cotação da moeda norte-americana não consiga se sustentar em um patamar muito alto. Além disso, as nove elevações seguidas na taxa de juros promovidas pelo Banco Central também contribui para atrair capital estrangeiro para o Brasil e manter o real valorizado.
Na semana passada, o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento), avaliou que a baixa cotação do dólar afeta mais as empresas exportadoras que empregam mão-de-obra intensiva, que estão perdendo espaço para os setores siderúrgico e agrícola.
Maio
No acumulado do mês, o saldo da balança comercial é de US$ 2,336 bilhões, com exportações de US$ 6,851 bilhões e importações de US$ 4,515 bilhões.
Em 2004, a balança comercial registrou um superávit de US$ 33,696 bilhões, o que representa um crescimento de 35,9% em relação a 2003 (US$ 24,8 bilhões). É o maior saldo positivo da história do país e o segundo recorde anual consecutivo.
Para este ano, o mercado financeiro prevê um superávit comercial de US$ 35 bilhões. Já a previsão do Banco Central é que a balança terminal o ano com um saldo positivo de US$ 27 bilhões.
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O resultado é a diferença entre exportações de US$ 40,504 bilhões e importações de US$ 25,974 bilhões. Tanto as vendas ao exterior quanto as compras tem um ritmo de crescimento forte no ano, de 29,4% e 21,3%, respectivamente.
O patamar de US$ 14,5 bilhões foi ultrapassado com o desempenho da terceira semana de maio (entre os dias 16 a 22), que teve um superávit de US$ 943 milhões, diferença entre as exportações de US$ 2,436 bilhões e as importações de US$ 1,493 bilhão.
A entrada de dólares por conta das exportações faz com que a cotação da moeda norte-americana não consiga se sustentar em um patamar muito alto. Além disso, as nove elevações seguidas na taxa de juros promovidas pelo Banco Central também contribui para atrair capital estrangeiro para o Brasil e manter o real valorizado.
Na semana passada, o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento), avaliou que a baixa cotação do dólar afeta mais as empresas exportadoras que empregam mão-de-obra intensiva, que estão perdendo espaço para os setores siderúrgico e agrícola.
Maio
No acumulado do mês, o saldo da balança comercial é de US$ 2,336 bilhões, com exportações de US$ 6,851 bilhões e importações de US$ 4,515 bilhões.
Em 2004, a balança comercial registrou um superávit de US$ 33,696 bilhões, o que representa um crescimento de 35,9% em relação a 2003 (US$ 24,8 bilhões). É o maior saldo positivo da história do país e o segundo recorde anual consecutivo.
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