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09/06/2005
-
12h18
JANAÍNA LEITE
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Petrobras afirmou nesta quinta-feira que o Brasil pode enfrentar problemas de abastecimento de gás nos próximos dias em decorrência da crise política na Bolívia, que resultou no pedido de renúncia do presidente Carlos Mesa na segunda-feira (6).
O diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, disse que os primeiros sinais de desabastecimento podem ocorrer entre seis e sete dias devido à dificuldade no escoamento dos combustíveis líquidos na Bolívia, já que os reservatórios estão perto do limite.
Segundo a secretária de gás e energia do Ministério de Minas e Energia, Maria das Graças Forte, o governo brasileiro ainda não definiu prioridades e estratégias para a redução da demanda de gás. "Até amanhã, acho que tudo estará definido", afirmou.
As declarações foram dadas na cerimônia de inauguração da plataforma P-47, no Rio de Janeiro.
Ontem, o governo e a Petrobras anunciaram a elaboração de um plano de contingência para evitar que a crise institucional da Bolívia provoque a interrupção do abastecimento de gás natural no Brasil.
A Petrobras importa cerca de 24 milhões de metros cúbicos de gás natural boliviano por mês.
Após a visita do presidente Lula à obra da construção do casco da plataforma P-51, o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra e a ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef, afirmaram que terão hoje uma reunião na Petrobras para discutir o problema do fornecimento de gás da Bolívia no Brasil.
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O diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, disse que os primeiros sinais de desabastecimento podem ocorrer entre seis e sete dias devido à dificuldade no escoamento dos combustíveis líquidos na Bolívia, já que os reservatórios estão perto do limite.
Segundo a secretária de gás e energia do Ministério de Minas e Energia, Maria das Graças Forte, o governo brasileiro ainda não definiu prioridades e estratégias para a redução da demanda de gás. "Até amanhã, acho que tudo estará definido", afirmou.
As declarações foram dadas na cerimônia de inauguração da plataforma P-47, no Rio de Janeiro.
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