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10/06/2005
-
09h55
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A produção industrial cresceu em 12 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em abril deste ano na comparação com igual mês de 2004. O maior crescimento foi registrado no Amazonas, onde houve expansão de 21,8%.
Este é o nono resultado positivo verificado no Amazonas. Segundo o IBGE, o crescimento da indústria foi impulsionado pelo desempenho de material eletrônico e equipamentos de comunicações com a fabricação de telefones celulares (+36,7%). O produto tem sido destinado em grande parte à exportação.
A produção paulista cresceu 7%. Esta é a décima oitava taxa positiva consecutiva em São Paulo. Dezessete dos vinte segmentos investigados apresentaram variação positiva na produção, com destaque para farmacêutica (+20,5%) e máquinas e equipamentos (+12,4%).
As únicas quedas foram verificadas em Pernambuco (-1,5%) e Rio Grande do Sul (-3,9%). O fraco desempenho do Rio Grande do Sul pode ser atribuído, em parte, aos setores de máquinas e equipamentos (-30,3%) e bebidas (-23,3%).
Segundo dados divulgados na última terça-feira (7) pelo IBGE, a indústria brasileira ficou estável em abril na comparação com março. Entretanto, em relação a abril do ano passado, apresentou expansão de 6,3%. No ano, acumula crescimento de 4,5%.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre produção industrial
Produção industrial cresce em 12 das 14 regiões em abril, diz IBGE
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A produção industrial cresceu em 12 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em abril deste ano na comparação com igual mês de 2004. O maior crescimento foi registrado no Amazonas, onde houve expansão de 21,8%.
Este é o nono resultado positivo verificado no Amazonas. Segundo o IBGE, o crescimento da indústria foi impulsionado pelo desempenho de material eletrônico e equipamentos de comunicações com a fabricação de telefones celulares (+36,7%). O produto tem sido destinado em grande parte à exportação.
A produção paulista cresceu 7%. Esta é a décima oitava taxa positiva consecutiva em São Paulo. Dezessete dos vinte segmentos investigados apresentaram variação positiva na produção, com destaque para farmacêutica (+20,5%) e máquinas e equipamentos (+12,4%).
As únicas quedas foram verificadas em Pernambuco (-1,5%) e Rio Grande do Sul (-3,9%). O fraco desempenho do Rio Grande do Sul pode ser atribuído, em parte, aos setores de máquinas e equipamentos (-30,3%) e bebidas (-23,3%).
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