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03/06/2003
-
15h46
O Ministério da Educação divulgou uma nota oficial sobre seu apoio ao projeto em tramitação no Congresso para que estudantes de universidades públicas possam pagar, mesmo que parcialmente, mensalidades.
"Sou favorável a que o projeto seja debatido no Congresso Nacional e com a sociedade. Não sou contra a idéia. Porém, ela não tem nada a ver com ensino pago", afirmou o ministro.
Leia abaixo a nota oficial divulgada pelo MEC:
"Em relação à matéria de hoje, 3, na coluna de Gilberto Dimenstein, na Folha Online, o ministro da Educação, Cristovam Buarque, reafirma seu compromisso pessoal, desde sempre, e político, no governo Lula, com a gratuidade do ensino superior público.
O ministro defende um amplo debate em torno do projeto de lei do ex- deputado Padre Roque, do PT, que possibilita trazer para o Brasil uma experiência inglesa de cobrar do ex-aluno que ganha mais de R$ 30 mil por ano uma pequena alíquota do imposto de renda, para contribuir, em aporte direto, com a universidade onde estudou.
"Sou favorável a que o projeto seja debatido no Congresso Nacional e com a sociedade. Não sou contra a idéia. Porém, ela não tem nada a ver com ensino pago. Estudar é um direito de cada um e um serviço que o aluno presta ao país, seja no ensino básico, nas academias militares, no Instituto Rio Branco ou em universidades. Lamentavelmente, o projeto que cria um Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Superior não vem sendo debatido com a devida importância num país como o Brasil, que não possui vagas no ensino superior para todos os que desejam estudar", esclarece o ministro.
Para Cristovam, todo o ensino deveria ser gratuito, e não apenas nas universidades públicas.
Luis Natal
Coordenador de Comunicação Social do Ministério da Educação."
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Ministro diz que projeto precisa de amplo debate
da Folha OnlineO Ministério da Educação divulgou uma nota oficial sobre seu apoio ao projeto em tramitação no Congresso para que estudantes de universidades públicas possam pagar, mesmo que parcialmente, mensalidades.
"Sou favorável a que o projeto seja debatido no Congresso Nacional e com a sociedade. Não sou contra a idéia. Porém, ela não tem nada a ver com ensino pago", afirmou o ministro.
Leia abaixo a nota oficial divulgada pelo MEC:
"Em relação à matéria de hoje, 3, na coluna de Gilberto Dimenstein, na Folha Online, o ministro da Educação, Cristovam Buarque, reafirma seu compromisso pessoal, desde sempre, e político, no governo Lula, com a gratuidade do ensino superior público.
O ministro defende um amplo debate em torno do projeto de lei do ex- deputado Padre Roque, do PT, que possibilita trazer para o Brasil uma experiência inglesa de cobrar do ex-aluno que ganha mais de R$ 30 mil por ano uma pequena alíquota do imposto de renda, para contribuir, em aporte direto, com a universidade onde estudou.
"Sou favorável a que o projeto seja debatido no Congresso Nacional e com a sociedade. Não sou contra a idéia. Porém, ela não tem nada a ver com ensino pago. Estudar é um direito de cada um e um serviço que o aluno presta ao país, seja no ensino básico, nas academias militares, no Instituto Rio Branco ou em universidades. Lamentavelmente, o projeto que cria um Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Superior não vem sendo debatido com a devida importância num país como o Brasil, que não possui vagas no ensino superior para todos os que desejam estudar", esclarece o ministro.
Para Cristovam, todo o ensino deveria ser gratuito, e não apenas nas universidades públicas.
Luis Natal
Coordenador de Comunicação Social do Ministério da Educação."
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