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01/11/2005
-
10h37
da Folha de S.Paulo
As 20 questões da prova de português da primeira fase da Fuvest são divididas, segundo professores de cursinho, em três partes: cerca de um terço de literatura, um terço de interpretação de textos e o restante de gramática.
Nestes dias que antecedem as provas, o conselho dado aos alunos é resolver questões de vestibulares anteriores. E é isso o que vem fazendo Edgar Lopes, 29, que tenta pela terceira vez uma vaga no curso de medicina. "Tenho seguido o que os professores orientam no cursinho, mas tenho dado ênfase a português, que é minha maior dificuldade. A prova requer que a gente use a língua de maneira correta, e não apenas conheça a gramática", afirma.
Reforçar a leitura dos livros pedidos pela instituição, mesmo que seja por meio de resumos, também é uma boa pedida. "É preciso ler, entender e estabelecer relações entre as obras e suas respectivas escolas literárias", afirma Adalberto Gomes, do Stockler.
Decorar regras está fora de cogitação. "O aluno tem que entender a língua como um instrumento dinâmico. Não basta saber a gramática de cor, precisa saber aplicá-la", diz Adalberto.
Para interpretação de textos, o professor Marcelo Müller dá uma dica: "Vale estudar conectivos, que são as conjunções. A partir daí, dá para estabelecer relações entre os parágrafos".
As conjunções, porém, podem dar dor de cabeça aos alunos. "Não é para decorá-las, pois o tiro pode sair pela culatra. O "mas", por exemplo, é adversativo. Mas se for "mas também", dá idéia de soma", diz Adalberto.
Em gramática, é bom rever figuras de linguagem e o uso do verbo imperativo. "São questões que sempre caem", diz Marcelo.
"Também é preciso ver verbos. Saber em que ocasiões devem ser usados os determinados tempos verbais", aponta Adalberto.
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Nestes dias que antecedem as provas, o conselho dado aos alunos é resolver questões de vestibulares anteriores. E é isso o que vem fazendo Edgar Lopes, 29, que tenta pela terceira vez uma vaga no curso de medicina. "Tenho seguido o que os professores orientam no cursinho, mas tenho dado ênfase a português, que é minha maior dificuldade. A prova requer que a gente use a língua de maneira correta, e não apenas conheça a gramática", afirma.
Reforçar a leitura dos livros pedidos pela instituição, mesmo que seja por meio de resumos, também é uma boa pedida. "É preciso ler, entender e estabelecer relações entre as obras e suas respectivas escolas literárias", afirma Adalberto Gomes, do Stockler.
Decorar regras está fora de cogitação. "O aluno tem que entender a língua como um instrumento dinâmico. Não basta saber a gramática de cor, precisa saber aplicá-la", diz Adalberto.
Para interpretação de textos, o professor Marcelo Müller dá uma dica: "Vale estudar conectivos, que são as conjunções. A partir daí, dá para estabelecer relações entre os parágrafos".
As conjunções, porém, podem dar dor de cabeça aos alunos. "Não é para decorá-las, pois o tiro pode sair pela culatra. O "mas", por exemplo, é adversativo. Mas se for "mas também", dá idéia de soma", diz Adalberto.
Em gramática, é bom rever figuras de linguagem e o uso do verbo imperativo. "São questões que sempre caem", diz Marcelo.
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