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14/02/2006
-
22h25
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
A UFBa (Universidade Federal da Bahia) confirmou nesta terça-feira mais um caso de fraude no ingresso na instituição pelo sistema de cotas, o terceiro em pouco mais de um mês.
Depois de receber uma denúncia anônima, funcionários da universidade constaram que Yuri Leonel Lima, 20, ingressou no curso de direito sem preencher qualquer um dos requisitos estabelecidos para os cotistas --estudar em escola pública, ser afrodescendente ou indígena.
Durante as investigações, os integrantes da comissão estabelecida pela UFBa para apurar a denúncia constataram que Lima freqüentou uma escola particular em Feira de Santana (108 km de Salvador).
No entanto, o certificado de conclusão do ensino médio, apresentado pelo estudante durante a matrícula, revela que Yuri Lima teria estudado em uma escola pública.
Nesta terça, a UFBa informou que a matrícula do estudante foi cancelada. Outros dois alunos da instituição também tiveram suas matrículas canceladas neste ano por fraude.
Iano Matos Chacha, 22, e Taiane Amorim Brito, 21, foram aprovados pelo sistema de cotas para o curso de medicina, mas também apresentaram documentos falsos para efetuar a matrícula.
Há um ano, a universidade destina 43% do total de vagas em todos os cursos para os afrodescendentes e 2% para indígenas ou descendentes.
Além do cancelamento das matrículas, os três estudantes acusados de fraudar o sistema de cotas da UFBa serão processados por falsidade ideológica e utilização de documentos públicos irregulares pela Procuradoria da Cidadania do Ministério Público Federal em Salvador.
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UFBa identifica terceiro caso de fraude no sistema de cotas
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da Agência Folha, em Salvador
A UFBa (Universidade Federal da Bahia) confirmou nesta terça-feira mais um caso de fraude no ingresso na instituição pelo sistema de cotas, o terceiro em pouco mais de um mês.
Depois de receber uma denúncia anônima, funcionários da universidade constaram que Yuri Leonel Lima, 20, ingressou no curso de direito sem preencher qualquer um dos requisitos estabelecidos para os cotistas --estudar em escola pública, ser afrodescendente ou indígena.
Durante as investigações, os integrantes da comissão estabelecida pela UFBa para apurar a denúncia constataram que Lima freqüentou uma escola particular em Feira de Santana (108 km de Salvador).
No entanto, o certificado de conclusão do ensino médio, apresentado pelo estudante durante a matrícula, revela que Yuri Lima teria estudado em uma escola pública.
Nesta terça, a UFBa informou que a matrícula do estudante foi cancelada. Outros dois alunos da instituição também tiveram suas matrículas canceladas neste ano por fraude.
Iano Matos Chacha, 22, e Taiane Amorim Brito, 21, foram aprovados pelo sistema de cotas para o curso de medicina, mas também apresentaram documentos falsos para efetuar a matrícula.
Há um ano, a universidade destina 43% do total de vagas em todos os cursos para os afrodescendentes e 2% para indígenas ou descendentes.
Além do cancelamento das matrículas, os três estudantes acusados de fraudar o sistema de cotas da UFBa serão processados por falsidade ideológica e utilização de documentos públicos irregulares pela Procuradoria da Cidadania do Ministério Público Federal em Salvador.
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