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12/04/2006
-
21h31
da Folha Online
O Movimento dos Cursinhos Populares afirmou nesta quarta-feira que o setor da PUC-SP instalado no campus Monte Alegre, em Perdizes (zona oeste de São Paulo), que foi invadido na noite de segunda-feira (10) só será desocupado mediante compromisso da reitoria de negociar bolsas.
O movimento reivindica a distribuição de bolsas integrais principalmente para calouros. Parte deles, afirmam representantes do movimento, tiveram até que parcelar o pagamento do valor da matrícula e, portanto, não podem pagar pelas mensalidades.
Os manifestantes estão se revezando para manter a sala onde funciona o Setal (Setor de Atendimento ao Alunado) ocupada. Nesta quarta-feira, eles chegaram a solicitar uma reunião aberta com a reitoria para discutir a política de distribuição de bolsas, mas o pedido foi negado.
Mais tarde, em nota, a reitoria afirmou que "qualquer diálogo com representantes do movimento está condicionado à desocupação imediata do Setal e à sua entrega à direção da Universidade no mesmo estado em que se encontrava no momento da invasão".
De acordo com o movimento, todo o material pertencente à universidade está sendo conservado. Não há previsão para que a saída dos manifestantes.
Prejuízo
Em outra nota, a reitoria da universidade informou que a ocupação do Setal e sua conseqüente inoperância, pararam diversas atividades.
Entre elas estão o andamento dos processos de adesões a vagas do ProUni para o segundo semestre de 2006; de renovação dos cadastros dos alunos beneficiados pelo Fies (Financiamento Estudantil); e de negociação especial de débito para os alunos da graduação e da pós-graduação.
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O Movimento dos Cursinhos Populares afirmou nesta quarta-feira que o setor da PUC-SP instalado no campus Monte Alegre, em Perdizes (zona oeste de São Paulo), que foi invadido na noite de segunda-feira (10) só será desocupado mediante compromisso da reitoria de negociar bolsas.
O movimento reivindica a distribuição de bolsas integrais principalmente para calouros. Parte deles, afirmam representantes do movimento, tiveram até que parcelar o pagamento do valor da matrícula e, portanto, não podem pagar pelas mensalidades.
Os manifestantes estão se revezando para manter a sala onde funciona o Setal (Setor de Atendimento ao Alunado) ocupada. Nesta quarta-feira, eles chegaram a solicitar uma reunião aberta com a reitoria para discutir a política de distribuição de bolsas, mas o pedido foi negado.
Mais tarde, em nota, a reitoria afirmou que "qualquer diálogo com representantes do movimento está condicionado à desocupação imediata do Setal e à sua entrega à direção da Universidade no mesmo estado em que se encontrava no momento da invasão".
De acordo com o movimento, todo o material pertencente à universidade está sendo conservado. Não há previsão para que a saída dos manifestantes.
Prejuízo
Em outra nota, a reitoria da universidade informou que a ocupação do Setal e sua conseqüente inoperância, pararam diversas atividades.
Entre elas estão o andamento dos processos de adesões a vagas do ProUni para o segundo semestre de 2006; de renovação dos cadastros dos alunos beneficiados pelo Fies (Financiamento Estudantil); e de negociação especial de débito para os alunos da graduação e da pós-graduação.
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