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05/05/2007
-
12h43
da Folha Online
Alunos mantêm neste sábado a ocupação do prédio da reitoria da USP (Universidade de São Paulo) no Butantã (zona oeste) iniciada no fim da tarde de quinta-feira. O motivo da invasão, segundo os estudantes, foi a proibição de entrar no local para uma reunião com o vice-reitor, Franco Lajolo.
Para tentar resolver o problema, dirigentes da USP se reúnem hoje com os estudantes que ainda estão no local.
Na ocupação, os universitários alegaram que já tinham agendado uma reunião com a reitora, Suely Vilela, --que estava viajando-- para entregar uma carta. Impedidos de entrar no prédio, cerca de 300 estudantes, segundo estimativas de representantes dos alunos e da prefeitura do campus --a Polícia Militar contou 120--, quebraram portas, móveis e expulsaram todos os funcionários do prédio, que tem cerca de mil servidores. Os estudantes negam os danos aos móveis.
Além da intenção de entregar a carta para a reitora, os alunos invadiram a reitoria para protestar contra medidas do governo José Serra (PSDB) em relação à política de educação superior. Eles colaram cartazes com os dizeres "autonomia já" --que seria uma referência a limitação da autonomia das universidades públicas.
A Congregação da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da Universidade de São Paulo (USP), repudiou a atitude de invasão ao prédio da reitoria da universidade.
"Este colegiado se recusa a ser complacente com o emprego de meios violentos no encaminhamento e resolução de demandas públicas", disse o professor doutor Gabriel Cohn, presidente da congregação, na nota divulgada ontem.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre protestos de estudantes
Alunos mantêm ocupação de prédio da reitoria da USP
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Alunos mantêm neste sábado a ocupação do prédio da reitoria da USP (Universidade de São Paulo) no Butantã (zona oeste) iniciada no fim da tarde de quinta-feira. O motivo da invasão, segundo os estudantes, foi a proibição de entrar no local para uma reunião com o vice-reitor, Franco Lajolo.
Para tentar resolver o problema, dirigentes da USP se reúnem hoje com os estudantes que ainda estão no local.
Na ocupação, os universitários alegaram que já tinham agendado uma reunião com a reitora, Suely Vilela, --que estava viajando-- para entregar uma carta. Impedidos de entrar no prédio, cerca de 300 estudantes, segundo estimativas de representantes dos alunos e da prefeitura do campus --a Polícia Militar contou 120--, quebraram portas, móveis e expulsaram todos os funcionários do prédio, que tem cerca de mil servidores. Os estudantes negam os danos aos móveis.
Além da intenção de entregar a carta para a reitora, os alunos invadiram a reitoria para protestar contra medidas do governo José Serra (PSDB) em relação à política de educação superior. Eles colaram cartazes com os dizeres "autonomia já" --que seria uma referência a limitação da autonomia das universidades públicas.
A Congregação da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da Universidade de São Paulo (USP), repudiou a atitude de invasão ao prédio da reitoria da universidade.
"Este colegiado se recusa a ser complacente com o emprego de meios violentos no encaminhamento e resolução de demandas públicas", disse o professor doutor Gabriel Cohn, presidente da congregação, na nota divulgada ontem.
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