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06/01/2002
-
18h52
da Folha de S.Paulo
O tema de redação da Fuvest surpreendeu os vestibulandos, que esperavam alguma proposta sobre assuntos atuais. Os estudantes tiveram que escrever sobre suas próprias formações e sobre como foram influenciados ao longo da vida.
"O tema não foi difícil. O complicado é ter que falar de você mesmo. Se fosse algo do tipo reforma agrária, acho que ficaria mais à vontade", afirmou André Komatsu, 17, que tenta uma vaga em economia.
Felipe Arruda, 17, que presta vestibular para engenharia, também achou "estranho" o tema proposto e diz ter se saído mal na produção do texto. "Se fosse alguma coisa que estivesse sendo debatida na mídia, seria melhor", disse o vestibulando.
As dez questões que também compunham a prova foram consideradas fáceis pelos candidatos. Mariana Lafranchi, 19, entretanto, reclamou que algumas das leituras obrigatórias não foram cobradas. "Isso me revoltou um pouco. Li um monte de livros à toa, sendo que poderia ter estudado outras coisas", disse ela, que quer fazer faculdade de letras.
O exame continua até quinta-feira. A partir de amanhã, serão cobradas só as disciplinas relacionadas aos cursos escolhidos. Os candidatos fazem nesta segunda prova de história ou química. Terça será a vez de geografia ou biologia, na quarta, o exame será de física, e, na quinta, matemática.
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Vestibulandos reclamam da prova de redação da Fuvest
ANDRÉ NICOLETTIda Folha de S.Paulo
O tema de redação da Fuvest surpreendeu os vestibulandos, que esperavam alguma proposta sobre assuntos atuais. Os estudantes tiveram que escrever sobre suas próprias formações e sobre como foram influenciados ao longo da vida.
"O tema não foi difícil. O complicado é ter que falar de você mesmo. Se fosse algo do tipo reforma agrária, acho que ficaria mais à vontade", afirmou André Komatsu, 17, que tenta uma vaga em economia.
Felipe Arruda, 17, que presta vestibular para engenharia, também achou "estranho" o tema proposto e diz ter se saído mal na produção do texto. "Se fosse alguma coisa que estivesse sendo debatida na mídia, seria melhor", disse o vestibulando.
As dez questões que também compunham a prova foram consideradas fáceis pelos candidatos. Mariana Lafranchi, 19, entretanto, reclamou que algumas das leituras obrigatórias não foram cobradas. "Isso me revoltou um pouco. Li um monte de livros à toa, sendo que poderia ter estudado outras coisas", disse ela, que quer fazer faculdade de letras.
O exame continua até quinta-feira. A partir de amanhã, serão cobradas só as disciplinas relacionadas aos cursos escolhidos. Os candidatos fazem nesta segunda prova de história ou química. Terça será a vez de geografia ou biologia, na quarta, o exame será de física, e, na quinta, matemática.
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