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06/01/2002
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21h14
Os candidatos da Fuvest, que prestaram hoje a primeira prova da segunda fase, tiveram de esquecer um pouco os "grandes temas" sócio-político-econômicos para mergulhar em uma rápida auto-análise.
A redação deste ano pediu aos vestibulandos que avaliassem seus formadores, ou seja, familiares, professores, líderes religiosos, políticos etc.
O tema gerou muitas dúvidas entre os estudantes, que costumam se preparar para dissertações impessoais. No entanto, a professora de português do Curso Objetivo Elizabeth Melo Massaranduba afirma que o candidato poderia, inclusive, escrever o texto em primeira pessoa. "A Fuvest fez questionamentos sinceros e diretos", explicou.
De acordo com a professora, apesar do tema pessoal, a correção deve ser imparcial. "Não acredito que haverá uma correção ideológica. Acho que esta foi uma forma de conhecer o estudante, não de eliminá-lo". Segundo Elizabeth, a resolução deve seguir critérios técnicos, como coesão e coerência.
Leitura obrigatória
Na prova de português, formada por dez questões, o vestibulando deparou-se com questões baseadas em textos literários e coloquiais, como trechos de artigos de jornal e estrofes de música.
A professora diz que esta prova foi feita para pessoas com "competência linguística". Ela explica que, apesar de a Fuvest não cobrar todos os livros obrigatórios, quem os leu é "um bom leitor" e, portanto, teria condições de responder a todas as perguntas.
Seleção final
A segunda fase da Fuvest continua até o dia 10. Amanhã, os estudantes prestam o exame de história ou química, de acordo com a carreira escolhida.
No dia 8, os exames são de geografia ou biologia; no dia 9, de física e, no dia 10, matemática. As correções podem ser conferidas no Fovest Online.
O resultado será divulgado no dia 14 de fevereiro.
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Candidato faz auto-análise para redação da Fuvest
da Folha OnlineOs candidatos da Fuvest, que prestaram hoje a primeira prova da segunda fase, tiveram de esquecer um pouco os "grandes temas" sócio-político-econômicos para mergulhar em uma rápida auto-análise.
A redação deste ano pediu aos vestibulandos que avaliassem seus formadores, ou seja, familiares, professores, líderes religiosos, políticos etc.
O tema gerou muitas dúvidas entre os estudantes, que costumam se preparar para dissertações impessoais. No entanto, a professora de português do Curso Objetivo Elizabeth Melo Massaranduba afirma que o candidato poderia, inclusive, escrever o texto em primeira pessoa. "A Fuvest fez questionamentos sinceros e diretos", explicou.
De acordo com a professora, apesar do tema pessoal, a correção deve ser imparcial. "Não acredito que haverá uma correção ideológica. Acho que esta foi uma forma de conhecer o estudante, não de eliminá-lo". Segundo Elizabeth, a resolução deve seguir critérios técnicos, como coesão e coerência.
Leitura obrigatória
Na prova de português, formada por dez questões, o vestibulando deparou-se com questões baseadas em textos literários e coloquiais, como trechos de artigos de jornal e estrofes de música.
A professora diz que esta prova foi feita para pessoas com "competência linguística". Ela explica que, apesar de a Fuvest não cobrar todos os livros obrigatórios, quem os leu é "um bom leitor" e, portanto, teria condições de responder a todas as perguntas.
Seleção final
A segunda fase da Fuvest continua até o dia 10. Amanhã, os estudantes prestam o exame de história ou química, de acordo com a carreira escolhida.
No dia 8, os exames são de geografia ou biologia; no dia 9, de física e, no dia 10, matemática. As correções podem ser conferidas no Fovest Online.
O resultado será divulgado no dia 14 de fevereiro.
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