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04/07/2002
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09h17
Quando terminou o curso de publicidade na USP, Adriana Calabro Orabona já sabia: queria fazer faculdade de letras. No entanto a oportunidade de voltar à graduação surgiu somente dez anos depois.
"Muita coisa aconteceu desde que me formei. Viajei, estudei no exterior, trabalhei nos EUA e arranjei um emprego no Brasil. Não houve tempo para fazer as provas do vestibular."
Ela conseguiu entrar neste ano na USP, ao mesmo tempo em que fundou a sua própria empresa. "Consigo administrar bem o tempo entre faculdade e trabalho. Fiz essa escolha com consciência e muita vontade, o que espanta o desânimo para longe."
Renato Ferreira Quirino, 24, auxiliar de tesouraria, cursa administração na Unip. "Quando estou no ônibus ou no metrô, aproveito para estudar. Não há muito tempo durante a semana para isso."
Segundo Quirino, o apoio da família e de sua noiva é fundamental para manter o ritmo de estudo.
Cansada de trabalhar em uma loja de roupas, Fernanda Kinoshita David, 24, resolveu "mudar de ares" e prepara-se para enfrentar o vestibular para entrar em engenharia de alimentos.
"Antes de começar os estudos, tive medo de não conseguir acompanhar as matérias do cursinho. Mas, logo nos dois primeiros dias, percebi que não seria tão difícil."
Leia mais:
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Programas de empresas incentivam funcionários a estudar
Trabalho pode estimular a decisão por curso superior
"Quando estou no ônibus, aproveito para estudar"
da Folha de S.PauloQuando terminou o curso de publicidade na USP, Adriana Calabro Orabona já sabia: queria fazer faculdade de letras. No entanto a oportunidade de voltar à graduação surgiu somente dez anos depois.
"Muita coisa aconteceu desde que me formei. Viajei, estudei no exterior, trabalhei nos EUA e arranjei um emprego no Brasil. Não houve tempo para fazer as provas do vestibular."
Ela conseguiu entrar neste ano na USP, ao mesmo tempo em que fundou a sua própria empresa. "Consigo administrar bem o tempo entre faculdade e trabalho. Fiz essa escolha com consciência e muita vontade, o que espanta o desânimo para longe."
Renato Ferreira Quirino, 24, auxiliar de tesouraria, cursa administração na Unip. "Quando estou no ônibus ou no metrô, aproveito para estudar. Não há muito tempo durante a semana para isso."
Segundo Quirino, o apoio da família e de sua noiva é fundamental para manter o ritmo de estudo.
Cansada de trabalhar em uma loja de roupas, Fernanda Kinoshita David, 24, resolveu "mudar de ares" e prepara-se para enfrentar o vestibular para entrar em engenharia de alimentos.
"Antes de começar os estudos, tive medo de não conseguir acompanhar as matérias do cursinho. Mas, logo nos dois primeiros dias, percebi que não seria tão difícil."
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