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15/05/2003 - 09h50

Mulher aprende a se defender na academia

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da Folha de S.Paulo

A queima de calorias ou a definição muscular ficam em segundo plano. O que motiva as alunas a se inscreverem na aula de defesa pessoal feminina é a violência urbana.

Utilizando técnicas de jiu-jitsu, o professor Marcelo Matias ensina as mulheres a ficarem precavidas em situações cotidianas -no trânsito, por exemplo.

"Nosso principal objetivo não é ensinar a reagir, mas sim fazer com que a aluna aprenda a ficar atenta ao retrovisor ao parar no sinal e ficar calma e entregar tudo em caso de assalto", explica ele.

Apesar de não ser o foco principal da aula, as alunas aprendem alguns movimentos de reação, em especial aqueles que imobilizam o agressor. "Há alguns agarrões que ensino somente às mulheres. Por terem menos força, elas aprimoram a técnica e aprendem a usar a força do oponente", diz Matias. "O maníaco do parque, que pegava as mulheres só pela mão, estaria 'frito' com uma aluna minha; ela iria quebrar o braço dele e fugir."

A aula também trabalha condicionamento físico e cardiorrespiratório, resistência muscular e concentração.

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