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11/09/2003
-
07h53
da Folha de S.Paulo
A probabilidade de consumir alimentos geneticamente modificados é mais do que a metade se o produto for norte-americano. Sede das maiores empresas do setor de biotecnologia, os Estados Unidos, além de liderarem o ranking de maior consumo de alimentos transgênicos, também são os que exportam mais. Das 79 milhões de toneladas de soja, 54% do total da produção anual é transgênica.
Em segundo e terceiro lugares estão Canadá e Argentina, onde o plantio e a comercialização dos OGMs são liberados. Cautelosa em relação ao consumo de transgênicos, a União Européia opta por importar alimentos cuja estrutura genética não foi modificada.
A exemplo do racha que toda a discussão sobre os transgênicos gera, a rotulagem acusando a presença de OGM é outro ponto polêmico que divide opiniões. Enquanto os Estados Unidos não fazem questão de saber se estão comendo transgênicos, membros da União Européia batem o pé para impor rótulos na embalagem que acusem a quantidade de alimentos modificados no produto. Assim, a questão entre comer ou não os OGMs ficaria nas mãos do consumidor.
Maior representante da biotecnologia no Brasil, a Monsanto, em 2000, ocupava o 5º lugar na lista das maiores empresas de engenharia genética do mundo. A Du Pont liderava o mercado, seguida pela Novartis, Dow Chemical e Aventis.
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A probabilidade de consumir alimentos geneticamente modificados é mais do que a metade se o produto for norte-americano. Sede das maiores empresas do setor de biotecnologia, os Estados Unidos, além de liderarem o ranking de maior consumo de alimentos transgênicos, também são os que exportam mais. Das 79 milhões de toneladas de soja, 54% do total da produção anual é transgênica.
Em segundo e terceiro lugares estão Canadá e Argentina, onde o plantio e a comercialização dos OGMs são liberados. Cautelosa em relação ao consumo de transgênicos, a União Européia opta por importar alimentos cuja estrutura genética não foi modificada.
A exemplo do racha que toda a discussão sobre os transgênicos gera, a rotulagem acusando a presença de OGM é outro ponto polêmico que divide opiniões. Enquanto os Estados Unidos não fazem questão de saber se estão comendo transgênicos, membros da União Européia batem o pé para impor rótulos na embalagem que acusem a quantidade de alimentos modificados no produto. Assim, a questão entre comer ou não os OGMs ficaria nas mãos do consumidor.
Maior representante da biotecnologia no Brasil, a Monsanto, em 2000, ocupava o 5º lugar na lista das maiores empresas de engenharia genética do mundo. A Du Pont liderava o mercado, seguida pela Novartis, Dow Chemical e Aventis.
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