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12/06/2006
-
15h29
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Berlim
O time reserva da seleção brasileira é, pelo menos, do mesmo nível da Croácia. A avaliação é do técnico Carlos Alberto Parreira, que nesta terça comanda o time principal do Brasil em sua estréia na Copa-2006, diante dos croatas.
"Inferior não é", disse o treinador, comparando os jogadores suplentes que tem à disposição ao time rival.
Parreira disse ainda que o time reserva "é melhor do que muitas equipes que estão aqui, na Copa".
Parreira fala sobre os reservas da seleção
Segundo o técnico, a boa qualidade do grupo de jogadores é um fato a ser comemorado. "Isso é uma coisa boa. Você sabe que não tem só 11 jogadores e que não depende de 11. Temos banco para os jogadores entrarem e manterem a mesma qualidade, mesma intensidade."
Para o treinador, o bom aproveitamento dos reservas quando entraram nos amistosos contra Lucerna (8 a 0) e Nova Zelândia (4 a 0) demonstra a vontade dos jogadores de ganhar um lugar no time. "Está todo mundo querendo mostrar que tem condições de disputar e até ganhar uma vaga", disse.
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Para Parreira, Brasil reserva está no mesmo nível da Croácia
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Editor de Esporte da Folha Online, em Berlim
O time reserva da seleção brasileira é, pelo menos, do mesmo nível da Croácia. A avaliação é do técnico Carlos Alberto Parreira, que nesta terça comanda o time principal do Brasil em sua estréia na Copa-2006, diante dos croatas.
"Inferior não é", disse o treinador, comparando os jogadores suplentes que tem à disposição ao time rival.
Parreira disse ainda que o time reserva "é melhor do que muitas equipes que estão aqui, na Copa".
Parreira fala sobre os reservas da seleção
Segundo o técnico, a boa qualidade do grupo de jogadores é um fato a ser comemorado. "Isso é uma coisa boa. Você sabe que não tem só 11 jogadores e que não depende de 11. Temos banco para os jogadores entrarem e manterem a mesma qualidade, mesma intensidade."
Para o treinador, o bom aproveitamento dos reservas quando entraram nos amistosos contra Lucerna (8 a 0) e Nova Zelândia (4 a 0) demonstra a vontade dos jogadores de ganhar um lugar no time. "Está todo mundo querendo mostrar que tem condições de disputar e até ganhar uma vaga", disse.
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