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13/06/2006
-
10h55
da Folha Online
O ucraniano Oleg Protasov, 42, declarou nesta terça-feira que a seleção de seu país, que joga pela primeira vez a Copa do Mundo depois de se tornar um país independente da ex-União Soviética, tem um futebol instável.
"É fato que somos incapazes de jogar um futebol organizado", disse Protasov, que já disputou duas Copas vestindo a camisa da União Soviética (1986 e 1990).
"Há alguns 'flashes' de brilhantismo, mas não mais que isso. Ficamos mais tempo no campo de defesa do que no ataque" disse o ex-atacante ao jornal local "Sovietsky Sport".
Protasov foi atacante da extinta União Soviética, mas sua grande conquista no futebol veio depois que se tornou técnico. No comando da seleção da Grécia, conseguiu o surpreendente título do Campeonato Europeu de 2004.
"Infelizmente temos poucos jogadores que constróem o jogo, como os que tínhamos há 15, 20 anos, como Fyodor Cherenkov ou Alexander Zavarov", declarou, sentindo falta de bons meio-campistas no time da Ucrânia.
Como atacante, Protasov entrou em campo em 68 jogos da seleção da extinta União Soviética. Marcou 29 gols, um deles na Copa de 1990, contra Camarões, e dez em Eliminatórias.
Protasov só não tem mais gols que o atual técnico da seleção ucraniana, Oleg Blokhin, 53, que defendeu a seleção soviética em 101 partidas. Blokhin marcou 35 gols, três deles em Copas do Mundo (1982 e 1986).
"Ainda não chegamos onde devemos com nosso futebol, mas chegamos ao objetivo [de disputar a Copa do Mundo] e agora temos que provar que estamos no nível dos melhores", disse Protasov.
Blokhin já declarou que seu time não foi à Copa do Mundo para "passar a vergonha de não se classificar".
A Ucrânia faz sua estréia contra a Espanha nesta quarta-feira, pelo Grupo H. Arábia Saudita e Tunísia também jogam no mesmo dia pelo mesmo grupo.
Com agências internacionais
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O ucraniano Oleg Protasov, 42, declarou nesta terça-feira que a seleção de seu país, que joga pela primeira vez a Copa do Mundo depois de se tornar um país independente da ex-União Soviética, tem um futebol instável.
"É fato que somos incapazes de jogar um futebol organizado", disse Protasov, que já disputou duas Copas vestindo a camisa da União Soviética (1986 e 1990).
"Há alguns 'flashes' de brilhantismo, mas não mais que isso. Ficamos mais tempo no campo de defesa do que no ataque" disse o ex-atacante ao jornal local "Sovietsky Sport".
Protasov foi atacante da extinta União Soviética, mas sua grande conquista no futebol veio depois que se tornou técnico. No comando da seleção da Grécia, conseguiu o surpreendente título do Campeonato Europeu de 2004.
"Infelizmente temos poucos jogadores que constróem o jogo, como os que tínhamos há 15, 20 anos, como Fyodor Cherenkov ou Alexander Zavarov", declarou, sentindo falta de bons meio-campistas no time da Ucrânia.
Como atacante, Protasov entrou em campo em 68 jogos da seleção da extinta União Soviética. Marcou 29 gols, um deles na Copa de 1990, contra Camarões, e dez em Eliminatórias.
Protasov só não tem mais gols que o atual técnico da seleção ucraniana, Oleg Blokhin, 53, que defendeu a seleção soviética em 101 partidas. Blokhin marcou 35 gols, três deles em Copas do Mundo (1982 e 1986).
"Ainda não chegamos onde devemos com nosso futebol, mas chegamos ao objetivo [de disputar a Copa do Mundo] e agora temos que provar que estamos no nível dos melhores", disse Protasov.
Blokhin já declarou que seu time não foi à Copa do Mundo para "passar a vergonha de não se classificar".
A Ucrânia faz sua estréia contra a Espanha nesta quarta-feira, pelo Grupo H. Arábia Saudita e Tunísia também jogam no mesmo dia pelo mesmo grupo.
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