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22/06/2006
-
18h18
da Folha Online
Autor de dois gols na goleada do Brasil por 4 a 1 sobre o Japão, o que lhe dá a marca de maior artilheiro da história das Copas do Mundo -- ao lado do alemão Gerd Müller--, o atacante Ronaldo procurou não fazer do feito uma resposta aos críticos.
O jogador foi muito questionado por suas últimas atuações pela seleção brasileira, sendo, inclusive, alvo de muitas críticas por seu peso. Mas o atacante apenas destacou sua paciência.
"Paciência é a palavra da minha vida, já que é algo que sempre tive, e agora não foi diferente. Eu soube sair de um momento difícil e das críticas. Fiz gols em um jogo difícil, e isso me deu confiança", disse Ronaldo, logo após o fim da partida.
"Hoje é um dia feliz, e quero comemorar com minha família e meus companheiros. Vou dedicar meus gols ao meu filho, que esteve acompanhando o jogo hoje", continuou.
O jogador do Real Madrid anotou o primeiro e o quarto gol da seleção na goleada sobre os japoneses. Com isso, o atacante chegou a 14 e se igualou ao alemão Müller, que havia balançado as redes dez vezes em 1970 e quatro em 1974.
Além dos dois tentos que anotou na partida diante do Japão, Ronaldo foi o goleador do Mundial-2002 com oito, dois deles na decisão contra a Alemanha, e fez mais quatro na edição de 1998, na França, quando a seleção foi vice.
Na partida em Dortmund, o centroavante do Brasil deixou para trás na tabela dos maiores goleadores em Mundiais o francês Just Fontaine, que soma 13 gols (todos em 1958), e Pelé, que totaliza 12, em quatro edições do torneio.
Primeira colocada do Grupo F, seleção brasileira volta a campo na próxima terça-feira, quando enfrenta a seleção de Gana pelas oitavas-de-final. "Estamos no caminho certo. Agora é descansar para nos prepararmos para as oitavas", finalizou Ronaldo.
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Aliviado, Ronaldo evita usar gols para responder aos críticos
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Autor de dois gols na goleada do Brasil por 4 a 1 sobre o Japão, o que lhe dá a marca de maior artilheiro da história das Copas do Mundo -- ao lado do alemão Gerd Müller--, o atacante Ronaldo procurou não fazer do feito uma resposta aos críticos.
O jogador foi muito questionado por suas últimas atuações pela seleção brasileira, sendo, inclusive, alvo de muitas críticas por seu peso. Mas o atacante apenas destacou sua paciência.
"Paciência é a palavra da minha vida, já que é algo que sempre tive, e agora não foi diferente. Eu soube sair de um momento difícil e das críticas. Fiz gols em um jogo difícil, e isso me deu confiança", disse Ronaldo, logo após o fim da partida.
"Hoje é um dia feliz, e quero comemorar com minha família e meus companheiros. Vou dedicar meus gols ao meu filho, que esteve acompanhando o jogo hoje", continuou.
O jogador do Real Madrid anotou o primeiro e o quarto gol da seleção na goleada sobre os japoneses. Com isso, o atacante chegou a 14 e se igualou ao alemão Müller, que havia balançado as redes dez vezes em 1970 e quatro em 1974.
Além dos dois tentos que anotou na partida diante do Japão, Ronaldo foi o goleador do Mundial-2002 com oito, dois deles na decisão contra a Alemanha, e fez mais quatro na edição de 1998, na França, quando a seleção foi vice.
Na partida em Dortmund, o centroavante do Brasil deixou para trás na tabela dos maiores goleadores em Mundiais o francês Just Fontaine, que soma 13 gols (todos em 1958), e Pelé, que totaliza 12, em quatro edições do torneio.
Primeira colocada do Grupo F, seleção brasileira volta a campo na próxima terça-feira, quando enfrenta a seleção de Gana pelas oitavas-de-final. "Estamos no caminho certo. Agora é descansar para nos prepararmos para as oitavas", finalizou Ronaldo.
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