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01/07/2006
-
09h19
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Um mês depois da final da Copa do Mundo, o presidente da CBF, Ricardo Texeira, terá que depor no Tribunal de Justiça do Rio sobre a parceria da entidade com a Planeta Brasil.
A convocação para o dirigente depor na 14ª Vara Criminal foi publicada ontem pelo TJ do Rio. Teixeira terá que comparecer no dia 9 de agosto ao tribunal fluminense.
Com a decisão do juiz, o inquérito do Ministério Público foi transformado num processo na Justiça do Rio, no qual o presidente da CBF é réu.
A empresa de turismo parceira da CBF é acusada pelo promotor Rodrigo Terra de deter monopólio na comercialização de ingressos e fazer venda casada, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor. A investigação teve início em março.
A Planeta Brasil, empresa da qual Wagner Abrahão é presidente e que teve vários problemas na Copa de 1998, disputada na França, foi escolhida pela CBF para vender no país pacotes turísticos com bilhetes para os jogos da seleção brasileira no Mundial da Alemanha.
Em maio, Teixeira foi obrigado a depor na Delegacia de Crimes Contra o Consumidor por causa da parceria com a empresa de Abrahão.
A CBF nega que tenha beneficiado a Planeta Brasil com o contrato para a venda de ingressos para brasileiros na Copa. O depoimento do presidente da CBF à Delegacia de Crimes Contra o Consumidor durou cerca de uma hora e meia, e Teixeira deixou a delegacia pela porta secundária, evitando a imprensa.
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Ricardo Teixeira terá de depor sobre ingressos da Copa
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Um mês depois da final da Copa do Mundo, o presidente da CBF, Ricardo Texeira, terá que depor no Tribunal de Justiça do Rio sobre a parceria da entidade com a Planeta Brasil.
A convocação para o dirigente depor na 14ª Vara Criminal foi publicada ontem pelo TJ do Rio. Teixeira terá que comparecer no dia 9 de agosto ao tribunal fluminense.
Com a decisão do juiz, o inquérito do Ministério Público foi transformado num processo na Justiça do Rio, no qual o presidente da CBF é réu.
A empresa de turismo parceira da CBF é acusada pelo promotor Rodrigo Terra de deter monopólio na comercialização de ingressos e fazer venda casada, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor. A investigação teve início em março.
A Planeta Brasil, empresa da qual Wagner Abrahão é presidente e que teve vários problemas na Copa de 1998, disputada na França, foi escolhida pela CBF para vender no país pacotes turísticos com bilhetes para os jogos da seleção brasileira no Mundial da Alemanha.
Em maio, Teixeira foi obrigado a depor na Delegacia de Crimes Contra o Consumidor por causa da parceria com a empresa de Abrahão.
A CBF nega que tenha beneficiado a Planeta Brasil com o contrato para a venda de ingressos para brasileiros na Copa. O depoimento do presidente da CBF à Delegacia de Crimes Contra o Consumidor durou cerca de uma hora e meia, e Teixeira deixou a delegacia pela porta secundária, evitando a imprensa.
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