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01/07/2006 - 11h26

Com Juninho titular, seleção acumulou fracassos

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da Folha de S.Paulo

Juninho como titular da seleção sob o comando de Carlos Alberto Parreira não é novidade. E os resultados não foram nada animadores.

Durante dois anos, o atleta do Lyon foi titular em quase todos os jogos do time, que cansou de acumular resultados frustrantes no período.

Foram vários jogos sem que o time fizesse gols, como nos duelos contra China, México, Paraguai e a própria França, em amistoso pelo centenário da Fifa em 2004.

Na época, o esquema era o mesmo que Parreira disse que usará hoje. Um volante fixo, como será Gilberto Silva, dois saindo mais para o jogo, o próprio Juninho e Zé Roberto, dois meias ofensivos, Kaká e Ronaldinho, e só Ronaldo, fixo, no ataque.

Quando Parreira resolveu criar o "quadrado mágico", no início de 2005, Juninho fazia parte do quarteto.

Mas ele nunca demonstrou aptidão para ser um jogador que chegasse tanto à área e logo foi para a reserva. Em uma das suas chances derradeiras como titular, foi alvo de vaias no Serra Dourada, em jogo contra o Peru pelas eliminatórias. Os torcedores pediam a entrada de Robinho.

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