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01/07/2006
-
19h16
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Frankfurt
O meia-atacante Ronaldinho disse estar frustrado pela derrota do Brasil nas quartas-de-final da Copa do Mundo, por 1 a 0, diante da França, mas evitou fazer uma autocrítica.
Questionado sobre seu desempenho na Copa, esquivou-se e disse que " o pensamento era de levar o Brasil a ser hexacampeão, e quando não se conquista esse objetivo é sempre uma tristeza enorme".
O atleta deixa o Mundial da Alemanha como o menos eficaz a vestir a camisa 10 do Brasil em Copas do Mundo. Ele não marcou nenhum gol em cinco jogos --o último foi há mais de um ano (dez jogos), na final da Copa das Confederações.
"Tem horas que é difícil falar, como depois de uma derrota assim. Lógico que gostaríamos todos nós de fazer a coisa certa. Os marcadores marcarem melhor, os atacantes terem feito gol. Como não deu certo e perdemos, todos nós erramos. Isso deve servir de experiência para que na próxima Copa volte a vencer", avaliou.
Ronaldinho avalia a derrota brasileira
A seca contrasta com seus números no Barcelona. A temporada 2005/2006 foi a mais goleadora de Ronaldinho, com 26 tentos em 41 partidas (média de 0,63). Ele também foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa em 2005 e 2006.
"Principalmente quando se vem de um período muito bom, em que se ganhou quase todas as competições, se está habituado a vencer, é uma tristeza enorme [perder]", disse.
Ronaldinho fala do sentimento de frustração
"Não realizar o objetivo, depois de vir de um ano maravilhoso, não fechar com chave de ouro é o que me deixa mais triste."
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Frustrado, Ronaldinho foge de autocrítica após derrota
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Editor de Esporte da Folha Online, em Frankfurt
O meia-atacante Ronaldinho disse estar frustrado pela derrota do Brasil nas quartas-de-final da Copa do Mundo, por 1 a 0, diante da França, mas evitou fazer uma autocrítica.
Questionado sobre seu desempenho na Copa, esquivou-se e disse que " o pensamento era de levar o Brasil a ser hexacampeão, e quando não se conquista esse objetivo é sempre uma tristeza enorme".
O atleta deixa o Mundial da Alemanha como o menos eficaz a vestir a camisa 10 do Brasil em Copas do Mundo. Ele não marcou nenhum gol em cinco jogos --o último foi há mais de um ano (dez jogos), na final da Copa das Confederações.
"Tem horas que é difícil falar, como depois de uma derrota assim. Lógico que gostaríamos todos nós de fazer a coisa certa. Os marcadores marcarem melhor, os atacantes terem feito gol. Como não deu certo e perdemos, todos nós erramos. Isso deve servir de experiência para que na próxima Copa volte a vencer", avaliou.
Ronaldinho avalia a derrota brasileira
A seca contrasta com seus números no Barcelona. A temporada 2005/2006 foi a mais goleadora de Ronaldinho, com 26 tentos em 41 partidas (média de 0,63). Ele também foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa em 2005 e 2006.
"Principalmente quando se vem de um período muito bom, em que se ganhou quase todas as competições, se está habituado a vencer, é uma tristeza enorme [perder]", disse.
Ronaldinho fala do sentimento de frustração
"Não realizar o objetivo, depois de vir de um ano maravilhoso, não fechar com chave de ouro é o que me deixa mais triste."
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