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04/07/2006
-
12h37
da Folha Online
Jürgen Klinsmann, técnico da Alemanha, que, logo mais, em Dortmund, enfrenta a Itália pela primeira vaga à final da Copa do Mundo, interessa à federação norte-americana de futebol para assumir o comando da seleção do país após o torneio.
Os norte-americanos procuram um nome para substituir Bruce Arena, que comandou os Estados Unidos nas Copas de 2002 e 2006, mas anunciou sua saída da equipe, pretendendo voltar a dirigir um clube.
Klinsmann desmente qualquer notícia em relação à possibilidade de assumir os EUA após o Mundial da Alemanha, mas o "Daily Telegraph" divulgou que já houve inclusive um contato preliminar da federação com o treinador alemão.
O diário afirmou que os norte-americanos, que enxergam em Klinsmann o homem ideal para levar seu time à Copa da África do Sul, em 2010, deverão propor um contrato superior aos 2,2 milhões de euros por ano (pouco mais de R$ 6 milhões) que o ex-jogador recebe atualmente, à frente da Alemanha.
Antes do início do Mundial, Klinsmann foi muito criticado em seu país natal por, mesmo no comando do time alemão, continuar vivendo justamente nos EUA, na Califórnia, com sua esposa norte-americana.
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Klinsmann cotado para assumir a seleção dos EUA
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Jürgen Klinsmann, técnico da Alemanha, que, logo mais, em Dortmund, enfrenta a Itália pela primeira vaga à final da Copa do Mundo, interessa à federação norte-americana de futebol para assumir o comando da seleção do país após o torneio.
Os norte-americanos procuram um nome para substituir Bruce Arena, que comandou os Estados Unidos nas Copas de 2002 e 2006, mas anunciou sua saída da equipe, pretendendo voltar a dirigir um clube.
Klinsmann desmente qualquer notícia em relação à possibilidade de assumir os EUA após o Mundial da Alemanha, mas o "Daily Telegraph" divulgou que já houve inclusive um contato preliminar da federação com o treinador alemão.
O diário afirmou que os norte-americanos, que enxergam em Klinsmann o homem ideal para levar seu time à Copa da África do Sul, em 2010, deverão propor um contrato superior aos 2,2 milhões de euros por ano (pouco mais de R$ 6 milhões) que o ex-jogador recebe atualmente, à frente da Alemanha.
Antes do início do Mundial, Klinsmann foi muito criticado em seu país natal por, mesmo no comando do time alemão, continuar vivendo justamente nos EUA, na Califórnia, com sua esposa norte-americana.
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