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27/12/2002
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17h41
A São Silvestre deste ano terá apenas oito competidores da África, continente que venceu oito das últimas dez edições e domina as principais provas de fundo do atletismo.
Os últimos campeões não estarão presentes: o pentacampeão Paul Tergat, o bi Simon Chemowiyo (ambos do Quênia) e o atual vencedor, Tefaye Jifar (Etiópia).
No ano passado, por exemplo, sete africanos ficaram entre os 20 melhores. Jifar desistiu da competição, alegando uma úlcera.
Ainda assim, os fundistas do continente são os grandes favoritos. O Quênia continua como o país africano mais bem representado, com seis.
Paul Kiriu foi décimo colocado no Mundial da meia-maratona em 2002 e vencedor da meia-maratona de Humarathon, na França. Robert Cheruiyot, campeão da meia-maratona de Milão em 2002 e vencedor da corrida de São Fernando em 2002. Felix Limo é detentor da melhor marca mundial nos 15 km (41min29s), David Cheruiyot é bicampeão da Volta da Pampulha. E John Gwaco, vencedor da meia-maratona do Rio em 98. No feminino, Gladis Asiba é a única competidora.
Os outros dois são o etíope Sihen Sileshi e o sul-africano Shadrack Hoff.
Pelo Brasil, os principais fundistas são Marilson Gomes, melhor fundista do país no ano passado; Vanderlei Cordeiro de Lima, campeão da Maratona no Pan de Winnipeg-99 e da maratona de São Paulo; José Telles, terceiro colocado na Volta da Pampulha-02; Rômulo do Silva, vencedor da Gonzaguinha-02; Ronaldo da Costa, vencedor em 94; Valdenor dos Santos, recordista sul-americano dos 15 km; e Elenilson Silva, ouro nos 10.000 m e prata nos 5.000 m em Winnipeg.
A São Silvestre-02 deve reunir cerca de 15 mil participantes (aproximadamente 2.000 a menos do que no ano passado), sendo 12,5 mil no masculino. As mulheres dão a largada às 15h15, enquanto os homens saem às 17h.
Os vencedores, tanto no masculino ou no feminino, recebem R$ 17 mil. A premiação total da prova é de R$ 99,6 mil.
Leia também:
Fora de forma, Maria Zeferina decide buscar o bi
Apenas oito africanos disputam a São Silvestre-02
da Folha OnlineA São Silvestre deste ano terá apenas oito competidores da África, continente que venceu oito das últimas dez edições e domina as principais provas de fundo do atletismo.
Os últimos campeões não estarão presentes: o pentacampeão Paul Tergat, o bi Simon Chemowiyo (ambos do Quênia) e o atual vencedor, Tefaye Jifar (Etiópia).
No ano passado, por exemplo, sete africanos ficaram entre os 20 melhores. Jifar desistiu da competição, alegando uma úlcera.
Ainda assim, os fundistas do continente são os grandes favoritos. O Quênia continua como o país africano mais bem representado, com seis.
Paul Kiriu foi décimo colocado no Mundial da meia-maratona em 2002 e vencedor da meia-maratona de Humarathon, na França. Robert Cheruiyot, campeão da meia-maratona de Milão em 2002 e vencedor da corrida de São Fernando em 2002. Felix Limo é detentor da melhor marca mundial nos 15 km (41min29s), David Cheruiyot é bicampeão da Volta da Pampulha. E John Gwaco, vencedor da meia-maratona do Rio em 98. No feminino, Gladis Asiba é a única competidora.
Os outros dois são o etíope Sihen Sileshi e o sul-africano Shadrack Hoff.
Pelo Brasil, os principais fundistas são Marilson Gomes, melhor fundista do país no ano passado; Vanderlei Cordeiro de Lima, campeão da Maratona no Pan de Winnipeg-99 e da maratona de São Paulo; José Telles, terceiro colocado na Volta da Pampulha-02; Rômulo do Silva, vencedor da Gonzaguinha-02; Ronaldo da Costa, vencedor em 94; Valdenor dos Santos, recordista sul-americano dos 15 km; e Elenilson Silva, ouro nos 10.000 m e prata nos 5.000 m em Winnipeg.
A São Silvestre-02 deve reunir cerca de 15 mil participantes (aproximadamente 2.000 a menos do que no ano passado), sendo 12,5 mil no masculino. As mulheres dão a largada às 15h15, enquanto os homens saem às 17h.
Os vencedores, tanto no masculino ou no feminino, recebem R$ 17 mil. A premiação total da prova é de R$ 99,6 mil.
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