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21/01/2003
-
17h39
Pressionada pelos construtores, a FIA (Federação internacional de Automobilismo) decidiu hoje, em reunião de seu Conselho Técnico com os chefes das equipes de F-1, em Londres, aumentar o prazo para que sejam adotadas as mudanças anunciadas na última semana.
Segundo a entidade, o recuo foi adotado para diminuir as despesas dos times nas modificações com o curto prazo.
A proibição do controle de tração e dos sistemas de câmbio totalmente automáticos deve entrar em vigor somente a partir do GP da Inglaterra, em 20 de julho. A comunicação via rádio também não será eliminada logo no início da temporada, como queria a entidade máxima da categoria.
A telemetria ativa (sistema que permite fazer ajustes nos carros à distância), no entanto, já não poderá mais ser usada a partir da primeira prova do Mundial, em 9 de março, na Austrália.
O uso do carro reserva também foi liberado, desde que um dos outros dois tenha sofrido danos que não possam ser reparados.
As mudanças radicais propostas pela FIA visam salvar economicamente a categoria, que viu a Ferrari dominar completamente o último campeonato e perdeu duas equipes por falência, a Prost e a Arrows, em 2001.
Para garantir que as equipes não burlem as novas regras, a FIA vai oferecer US$ 1 milhão a quem delatar atitudes proibidas.
Com agências internacionais
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FIA recua e aumenta prazo para mudanças na F-1
da Folha OnlinePressionada pelos construtores, a FIA (Federação internacional de Automobilismo) decidiu hoje, em reunião de seu Conselho Técnico com os chefes das equipes de F-1, em Londres, aumentar o prazo para que sejam adotadas as mudanças anunciadas na última semana.
Segundo a entidade, o recuo foi adotado para diminuir as despesas dos times nas modificações com o curto prazo.
A proibição do controle de tração e dos sistemas de câmbio totalmente automáticos deve entrar em vigor somente a partir do GP da Inglaterra, em 20 de julho. A comunicação via rádio também não será eliminada logo no início da temporada, como queria a entidade máxima da categoria.
A telemetria ativa (sistema que permite fazer ajustes nos carros à distância), no entanto, já não poderá mais ser usada a partir da primeira prova do Mundial, em 9 de março, na Austrália.
O uso do carro reserva também foi liberado, desde que um dos outros dois tenha sofrido danos que não possam ser reparados.
As mudanças radicais propostas pela FIA visam salvar economicamente a categoria, que viu a Ferrari dominar completamente o último campeonato e perdeu duas equipes por falência, a Prost e a Arrows, em 2001.
Para garantir que as equipes não burlem as novas regras, a FIA vai oferecer US$ 1 milhão a quem delatar atitudes proibidas.
Com agências internacionais
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