Publicidade
Publicidade
16/11/2003
-
21h03
da Folha Online
Apesar do domínio peruano no jogo deste domingo, o técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, saiu de campo satisfeito com o desempenho da sua equipe. Para ele, se não fosse o bom desempenho do goleiro peruano Ibañez, o Brasil teria saído de campo com a vitória.
"O Brasil criou mais chances que o Peru. Tanto que o goleiro deles foi o melhor homem em campo. No segundo tempo, além do gol, o Peru só teve uma chance, na cabeçada do Pizarro que o Dida defendeu", afirmou o treinador.
Parreira, no entanto, garantiu que o Brasil sofreu pressão dos peruanos por não valorizar a posse de bola em determinados momentos. "Não conseguimos impor a nossa principal marca que é o toque de bola. Mas poderíamos ter saído de campo com a vitória."
O técnico brasileiro saiu em defesa da zaga brasileira. "Eles forçaram bastante o jogo aéreo e, se não fosse a boa atuação do Roque e do Lúcio, o jogo tinha complicado. No gol peruano, a falha foi deixar o lateral fazer o cruzamento", ressaltou.
Sobre as alterações feitas no segundo tempo, --entradas de Alex, Renato e Luis Fabiano, o treinador disse que era preciso saber o momento certo de mudar. "Quando você está perdendo, é fácil mudar. Mas, quando o jogo está 1 a 0 ou 1 a 1, você tem que saber o momento certo para não desarticular a equipe. As alterações mantiveram o padrão tático da seleção brasileira", explicou.
Leia mais
Apático, Brasil consegue arrancar empate com o Peru em Lima
Kaká ressalta marcação peruana e diz que faltou espaço
Ataque do Brasil supera apenas os de Equador, Colômbia e Venezuela
Especial
Eliminatórias
Parreira vê bom futebol na atuação da seleção brasileira
Publicidade
Apesar do domínio peruano no jogo deste domingo, o técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, saiu de campo satisfeito com o desempenho da sua equipe. Para ele, se não fosse o bom desempenho do goleiro peruano Ibañez, o Brasil teria saído de campo com a vitória.
"O Brasil criou mais chances que o Peru. Tanto que o goleiro deles foi o melhor homem em campo. No segundo tempo, além do gol, o Peru só teve uma chance, na cabeçada do Pizarro que o Dida defendeu", afirmou o treinador.
Parreira, no entanto, garantiu que o Brasil sofreu pressão dos peruanos por não valorizar a posse de bola em determinados momentos. "Não conseguimos impor a nossa principal marca que é o toque de bola. Mas poderíamos ter saído de campo com a vitória."
O técnico brasileiro saiu em defesa da zaga brasileira. "Eles forçaram bastante o jogo aéreo e, se não fosse a boa atuação do Roque e do Lúcio, o jogo tinha complicado. No gol peruano, a falha foi deixar o lateral fazer o cruzamento", ressaltou.
Sobre as alterações feitas no segundo tempo, --entradas de Alex, Renato e Luis Fabiano, o treinador disse que era preciso saber o momento certo de mudar. "Quando você está perdendo, é fácil mudar. Mas, quando o jogo está 1 a 0 ou 1 a 1, você tem que saber o momento certo para não desarticular a equipe. As alterações mantiveram o padrão tático da seleção brasileira", explicou.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas