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19/03/2004 - 09h39

Ajuda a Schumacher incluiu até abrir na última volta

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FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, em Sepang

A decisão de liberar Rubens Barrichello para duelar com Michael Schumacher suspende, por ora, um dogma da Ferrari: na hora do aperto, todos os privilégios ao alemão.

O caso mais emblemático aconteceu na Áustria. Em Zeltweg, na sexta etapa do Mundial de 2002, a Ferrari protagonizou a maior marmelada da história recente da F-1. Pelo rádio, deu ordem para que o brasileiro desacelerasse e cedesse a vitória ao colega. Isso na última volta, a poucos metros da chegada.

A cena chocou o esporte e levou a FIA a rever sua regra quanto a jogo de equipe. A Ferrari, no entanto, manteve-se irredutível e declarou, na época, que não poderia desperdiçar pontos e que, se fosse necessário, repetiria a dose.

A nova postura do time atende a um sonho antigo de Barrichello. Quando foi contratado, para o Mundial de 2000, ele disse que não atuaria como segundo piloto: "Serei o 1-B".

Na prática, porém, isso nunca aconteceu, e Barrichello nunca conseguiu alcançar uma pontuação maior que a de Schumacher no Mundial.

O mais perto que chegou foi em 2003: após três etapas, os ferraristas estavam empatados na tabela, com oito pontos. Depois, o alemão deslanchou e garantiu seu sexto título.

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