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19/07/2004
-
11h01
FÁBIO FLEURY
da Folha Online
Os atletas que disputam Jogos Olímpicos são unânimes em afirmar: um dos pontos altos de participar da competição, além da disputa em si, é a possibilidade de conviver com os esportistas dos outros países, sejam eles famosos ou não. Para a brasileira Juliana Veloso, dos saltos ornamentais, é a melhor oportunidade para rechear seus álbuns de fotografia.
"Tiro foto com todo mundo mesmo", diz a atleta. "Em Sydney foi muito bom. Tenho várias fotografias que tirei lá, com o Guga, Bernardinho, Robert Scheidt, Muhammad Ali. Agora, vou para Atenas com uma câmera digital e o cartão tem memória para 240 fotos, pretendo gastar todas lá."
Uma das histórias preferidas de Juliana sobre Sydney envolve justamente Gustavo Kuerten, que foi para a Austrália como uma das maiores esperanças de medalha para o Brasil. Em quadra, no entanto, ele foi eliminado nas quartas-de-final do torneio de tênis pelo russo Ievguêni Kafelnikov.
"Um dia, estava no refeitório da Vila Olímpica quando ele apareceu e perguntou se poderia se sentar na minha mesa. Era o Guga, ele poderia sentar onde quisesse e teve a humildade de me pedir, foi muito legal. Isso mostrou para mim que mesmo os ídolos são pessoas comuns. Para mim, isso é a Olimpíada, a união de todos os atletas", conta.
Mesmo assim, Juliana ainda não teve a chance de conhecer seu maior ídolo no esporte: o ex-jogador de futebol Dunga, volante e capitão da seleção brasileira na campanha do tetracampeonato mundial, na Copa de 1994. "Meu maior sonho é conhecê-lo. Desde pequena, o admiro muito pela garra. Queria um pôster só dele, não do time inteiro."
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"Tiro foto com todo mundo mesmo", diz a atleta. "Em Sydney foi muito bom. Tenho várias fotografias que tirei lá, com o Guga, Bernardinho, Robert Scheidt, Muhammad Ali. Agora, vou para Atenas com uma câmera digital e o cartão tem memória para 240 fotos, pretendo gastar todas lá."
Uma das histórias preferidas de Juliana sobre Sydney envolve justamente Gustavo Kuerten, que foi para a Austrália como uma das maiores esperanças de medalha para o Brasil. Em quadra, no entanto, ele foi eliminado nas quartas-de-final do torneio de tênis pelo russo Ievguêni Kafelnikov.
"Um dia, estava no refeitório da Vila Olímpica quando ele apareceu e perguntou se poderia se sentar na minha mesa. Era o Guga, ele poderia sentar onde quisesse e teve a humildade de me pedir, foi muito legal. Isso mostrou para mim que mesmo os ídolos são pessoas comuns. Para mim, isso é a Olimpíada, a união de todos os atletas", conta.
Mesmo assim, Juliana ainda não teve a chance de conhecer seu maior ídolo no esporte: o ex-jogador de futebol Dunga, volante e capitão da seleção brasileira na campanha do tetracampeonato mundial, na Copa de 1994. "Meu maior sonho é conhecê-lo. Desde pequena, o admiro muito pela garra. Queria um pôster só dele, não do time inteiro."
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